Bom, I Am a Hero é um mangá já finalizado (fevereiro de 2017) com 22 volumes e 264 capítulos. Foi publicado pela revista Big Comic Spirits (Oyasumi Punpun, Uzumaki, 20th Century Boys, etc), possui 4 spinoffs (sendo 3 que se passam no mesmo mundo mas em cidades diferentes: Osaka, Nagasaki e Ibaraki) e é comercializado pela Panini aqui no Brasil. Em sua obra, o autor Kengo Hanazawa trabalhou com os gêneros seinen, drama, horror, sobrenatural e psicológico. Sobre a história, inicialmente vemos algo nada inovador mundo afora: um apocalipse zumbi. Ok, vemos inúmeras histórias sobre isso em várias mídias diferentes (séries, filmes, animes e etc) e aí é que mora o questionamento principal: qual é o diferencial dessa obra? O que faz dela uma obra boa o bastante para ser recomendável?

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Não, o Kaneki não é infiel! Muito pelo contrário, ele é o cara mais fiel, legal e bacana que eu já tive o prazer de conhecer; e olha que ele é um personagem fictício. Mas um complexo e interessante – não o protagonista de battle shounen um tanto quanto vazio que essa adaptação entregou. Esse era para ter sido o episódio magnum opus desse anime, mas foi um dos piores dele. Descartando que se trata de uma adaptação várias coisas não bateram em vários níveis, lembrando que era para ser fica ainda pior, pois se trata de uma adaptação infiel que dava a entender que seria algo que prometeu e não é!

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Semana passada eu fiz um artigo sobre uma obra chinesa chamada Tales of Demons and Gods e continuando nessa “vibe” eu gostaria de recomendar uma outra obra chinesa do mesmo autor, Star Martial God Technique. Ela funciona no mesmo estilo que sua “irmã” tendo como original a web novel e com uma adaptação para “mangá”. Lançada desde 2016 (a versão “mangá”), a obra conta com 196 capítulos que são relativamente fáceis de terminar por conta da quantidade de páginas. A novel inclusive já está finalizada mas infelizmente não possui muitos capítulos traduzidos para o inglês ou português.

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Sim, a Richemont voltou (a Jeanne também mas dane-se) e já chegou salvando a pele do Montmorency como de costume. Aliás, nada além do esperado da única (deve ter algum outro que preste) personagem que se salva nessa obra maravilhosa. No mais, não foi um episódio ruim ao menos, algo impressionante, mas parece que a obra gira tanto em torno da Jeanne que mesmo tendo alguns acontecimentos parece que nada relevante ou útil ocorreu.

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Chegamos ao sétimo episódio de Irozuku e ele foi meio confuso, tanto em relação ao contexto, quanto ao clima. O anterior acabou inesperadamente, com a Hitomi falando que conseguia enxergar cores, enquanto o sete começa com o pessoal do terceiro ano pensando no futuro deles. Não tem nada de errado, a história faz sentido, porém, eu acreditamos que a ordem dos episódios não é das melhores. Parecia até que se o oitavo e o sétimo tivessem trocado de lugar, as coisas poderiam ter uma transição melhor.

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Durante o anime “GeGeGe no Kitarou” teve vários episódios onde o preconceito foi tratado. Esse é um tema muito presente, principalmente por se tratar de uma obra sobre youkais. Mas está chegando ao clímax do show, onde Backbeard fala sobre uma coisa muito importante: o núcleo do Projeto Brigadoom.

Além disso, o embate entre youkais ocidentais e orientais vai se estender até o final, que não falta muito. Pelo que soube, serão 51 episódios, então nada mais justo que terminar com conflitos que se estendam às outras culturas.

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Produzido pelo estúdio Signal MD (Net-juu no Susume) e dirigido por Masatsugu Arakawa (Nurse Witch Komugi-chan, Urahara). O anime nos apresenta um drama que conta a jornada de jovens que trilham o caminho para se tornarem seiyuus (dubladores de animes) e sonham em alçar o sucesso nessa trajetória, assumindo a difícil missão de explorar essa temática em 15 minutos distribuídos nos 4 episódios que exibiu nessa temporada de Outubro.

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