Sim, a Richemont voltou (a Jeanne também mas dane-se) e já chegou salvando a pele do Montmorency como de costume. Aliás, nada além do esperado da única (deve ter algum outro que preste) personagem que se salva nessa obra maravilhosa. No mais, não foi um episódio ruim ao menos, algo impressionante, mas parece que a obra gira tanto em torno da Jeanne que mesmo tendo alguns acontecimentos parece que nada relevante ou útil ocorreu.

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Chegamos ao sétimo episódio de Irozuku e ele foi meio confuso, tanto em relação ao contexto, quanto ao clima. O anterior acabou inesperadamente, com a Hitomi falando que conseguia enxergar cores, enquanto o sete começa com o pessoal do terceiro ano pensando no futuro deles. Não tem nada de errado, a história faz sentido, porém, eu acreditamos que a ordem dos episódios não é das melhores. Parecia até que se o oitavo e o sétimo tivessem trocado de lugar, as coisas poderiam ter uma transição melhor.

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