Mushoku nos últimos 3 episódios esteve num arco que nos trouxe muitos detalhes interessantes sobre a obra, seja para o presente ou para o futuro. Foi um prato cheio para quem já conhece a história (pela Light Novel) e um complemento interessante para quem lê o mangá.

O ponto central desses episódios foi sem sombra de dúvidas o desenvolvimento da Eris. É óbvio que ela evoluiu muito desde o início e sempre está em constante mudança, mas aqui, vemos uma nova faceta da jovem garota.

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Só eu acho a mãe do Lugh excessivamente carinhosa? Imagino que a situação socioeconômica favorável do território governado pelos Tuatha Dé seja uma das explicações, mas a outra com certeza é o clichê da mãe melosa demais, até…

Pelo menos o Lugh se mantém praticamente impassível a esse comportamento bobinho dela e foca no objetivo, assim fazendo a história avançar, isso enquanto as heroínas são apresentadas, uma forma eficiente de construir a party que protagonizará o anime.

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A Coronel Wenzel tem suas próprios razões para investir no quinteto mágico, o que não condena a militar, ao menos não se ela continuar seguindo os protocolos e fizer de tudo para preservar as vidas deixadas em suas mãos. Parece ser esse o caso.

Para isso é necessário aprimorar os Reingleifs, os caixões menos piores de Giad em comparação aos de San Magnólia, para a gente ver como os cinco são sobreviventes. Cabe aqui a analogia dos animais peçonhentos reunidos em um pote no qual só sobrevive o mais apto, o mais forte?

Eles são isso, mas também são adolescentes que precisam pensar no futuro já que agora pelo menos tem essa perspectiva, algo recorrente nesse episódio de transição ante a algo maior e mais problemático que se avizinha, uma legião de máquinas chafurdando na desgraça humana.

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A primeira batalha pokémon, digo, como Musicart da “Cosette” e de seu Conductor, o Takt, terminou com uma falta de bateria rápida e conveniente a fim de apresentar uma nova dupla e expor um problema com a heroína. A Unmei (Destino) veio com defeito de fábrica.

Mas o pior nem é isso e sim o que é revelado sobre ela. Pondo lado a lado a garota do episódio 1 e do episódio 2 não tem mesmo como não dizer que não são pessoas diferentes, agora, em nenhum momento anterior havia sido revelado a “morte” da Cosette.

O que não significa que esse cenário não possa ser revertido, só que essa possibilidade ainda não se apresentou. Em todo caso, o que esse episódio explora é o início da jornada de fato do trio e como a Destino é instável. Será que é por isso que ela tem uma skin da Saber Nero?

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Por vacilo confundi os anjos, afinal, seria estúpido demais até para Platinum End três candidatos estudarem no mesmo colégio. Revel é o anjo da Saki e se a Nasse falou para o Kakehashi atingir a garota com a flecha vermelha era porque aconteceria o contrário, previsível.

O passeio com as asas já foi um trecho agradável que se não salvou o episódio, pelo menos o tornou mais suportável. Pena que tem umas coisas claras, outras nem tanto, que me desanimam com esse anime. Platinum End é como um date perigoso, a gente sabe que vai dar ruim.

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As batalhas ranqueadas finalmente fazem o seu retorno oficial e com algumas surpresas que me fizeram pensar sobre o futuro da competição e até dos times em si. Para quem achava que o Hyuse era a única incógnita do momento, o Time Suzunari já voltou mostrando que cada um melhora do jeito que dá e com as armas que tem – ou as que fabrica, no caso.

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Que o Shin fede a morte eu já sabia, agora que ele é contorcionista não, e melhor, faz isso com o veículo de combate. Sua manobra serviu mais para efeitos de exibição, é verdade, mas não deixou de ter uma razão por trás.

Na verdade, foi isso que senti algumas vezes nesse episódio, que não há nada de errado com os personagens e mesmo o contexto em que estão inseridos, só que isso não se aplica tanto para a direção, ou melhor, para o resultado final em que todos os elementos se concatenam.

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No fim, Sekai Saikou não fugiu a regra e construiu o Lugh como o protagonista apelão típico de isekai hoje em dia, mas, convenhamos, essa era a configuração esperada depois dele próprio ter escolhido seus poderes.

É diferente, por exemplo, de quando um deus facilita tudo para o protagonista sem sequer pedir nada em troca. Além disso, a Dia lembra a Roxy, a tenra idade também é uma similaridade, etc. Ansatsusha bebeu na fonte de Mushoku Tensei, mas quem desse meio não bebeu, né?

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