KanColle: Itsuka Ano Umi de (KanColle: See You Again on Another Quiet Blue Sea) é a segunda temporada/spin-off de KanColle, o anime das garotas-navio que adapta um jogo mobile e também já teve filme. A produção é do estúdio ENGI e terá oito episódios a serem exibidos na Crunchyroll.

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86 Eighty-Six é um anime que trata de guerra, sobre as vidas modificadas e perdidas pela imbecilidade humana que é uma guerra. Nesse caso, a guerra se dá entre um Império de máquinas autossuficientes e as nações ao seu redor, sendo a principal delas San Magnólia.

Na história acompanhamos Shin e os Eighty-Six, os segregados raciais (em uma clara alusão aos judeus perseguidos pelos arianos alemães no período da Segunda Guerra Mundial) que são obrigados a lutar a fim de manter uma paz ilusória e perigosa, afinal…

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Tsuki to Laika to Nosferatu (Irina: The Vampire Cosmonaut) é um anime com uma sinopse no mínimo estranha, mas que executa sua história com seriedade o suficiente para fazer com que o público tema pelos protagonistas. Mas o final compensa o investimento emocional e de tempo?

Vou falar sobre tudo aqui nesta resenha, fique comigo e aperte o sinto, pois a viagem é para fora do planeta, mais exatamente pela atmosfera da Terra, junto de uma vampira (mesma voz da Rei de EVA), um idealista (realista), uma cientista louca (com a cabeça no lugar) e russos (de araque).

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takt op.Destiny é um anime em parceria dos estúdios MAPPA e Madhouse que serve como prequel para um jogo mobile da Bandai Namco a ser lançado em 2022. Na história acompanhamos Takt, Destino e Anna; três heróis que partem em uma aventura ditada pela música.

O anime chegou com ares de sensação em sua temporada devido a bela animação, principalmente nas cenas de ação, e a estrutura que lembra um pouco Fate, com o Conductor fazendo papel de Mestre e a Musicart de Serva. E nesse caso só tem “a” Musicart mesmo. Por quê? Não sei.

Mas a dedução óbvia é de que waifus vendem mais que husbandos, além de você poder shippar as duplas mais fácil assim. Em todo caso, o importante é que o anime tem seus seres “ferramenta de roteiro”, digo, as criaturas que movem a trama e justificam sua existência, os D2s.

Além disso, a história gira em torno dos protagonistas e do que a música, além das relações interpessoais que mantêm entre si, significa para eles. É uma carta de amor a música? Eu considero que sim. Tem suas passagens desafinadas e pouco inspiradas? Falaremos delas também.

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Quem nunca viu aquelas correntes de internet chatas onde sob algum risco pessoal temos que repassar a mensagem adiante? Aqui vimos exatamente uma dessas mensagens. E assim como no mundo real a reação mais sensata é apenas excluir a desagradável (e verdade seja dita, insuportável) mensagem.

O problema é que quando isto é feito as coisas começam a virar de cabeça para baixo, até o ponto de um país inteiro ser ameaçado por inimigos muito indesejados, tal qual ervas daninhas.

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O pilar do som se move sem fazer barulho, e era um ninja, só o Inosuke que é meio bicho do mato para se surpreender. Aliás, essa é uma das coisas que mais tenho curtido nesse arco, o contraste entre o exibicionismo e a discrição, presente em ambos, heróis e vilões.

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Que o Mirai é otário o suficiente para confiar na palavra de um assassino narcisista tipo o Metropoliman a gente já sabia, mas sério que precisavam manter essa babaquice de vírus no anime? É uma ideia tão ruim e de mal gosto que não veria problema se tivesse sido mudada.

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