Tsuki to Laika to Nosferatu (Irina: The Vampire Cosmonaut) é um anime com uma sinopse no mínimo estranha, mas que executa sua história com seriedade o suficiente para fazer com que o público tema pelos protagonistas. Mas o final compensa o investimento emocional e de tempo?

Vou falar sobre tudo aqui nesta resenha, fique comigo e aperte o sinto, pois a viagem é para fora do planeta, mais exatamente pela atmosfera da Terra, junto de uma vampira (mesma voz da Rei de EVA), um idealista (realista), uma cientista louca (com a cabeça no lugar) e russos (de araque).

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O jeito ninja de ser dos russos é bem simples, propaganda positiva acima de tudo, nosso país acima de todos os outros. Mas sabe o que é mais “engraçado” em Tsuki to Laika? Como devido a certos detalhes às vezes eles parecem “bonzinhos”. Enfim, vamos falar desse penúltimo episódio?

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Onde ir em um encontro de dois cosmonautas? Ver um filme sobre a viagem à lua. Meio óbvio, né, mas vendo as reações da Irina ao cinema penso que foi a melhor saída possível para que os dois pombinhos, ou melhor dizendo, amigos, pudessem se divertir juntos.

E não teve só isso, teve piquenique também, eles só fizeram programa de casalzinho. Aliás, eles formam um bom casal? Eu acho que sim, e mesmo que o anime acabe com os dois não ficando juntos nesse sentido, não é nada anormal pensar neles como um casal e vou dizer o porquê.

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A única coisa que me desagradou um pouco nesse episódio foi uma percepção que tive (e sobre a qual fui alertado por um companheiro de blog algumas vezes) da roupagem dada aos russos na história. Eles ainda me parecem vilões, mas não é bem assim que a coisa funciona.

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Faz sentido participar de uma recepção após um voo espacial? Eu acho que não, mas o anime se passa nos anos 60, né, imagino que na época eles não tinham todo esse cuidado, nem a noção de que deveriam ter, além da fisiologia dos vampiros ser diferente da dos humanos em algo.

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O episódio começou com russos sendo russos, e ainda que essa visão do povo russo caia na caricatura, eu imagino que deva haver um fundo de verdade nela, até porque faz sentido levando em consideração a situação política e cultural da nação.

Focando no anime, Tsuki to Laika to Nosferatu nos entregou um episódio sublime no qual a heroína conquistou o espaço. Antes dos homens, antes dos seres humanos, Irina se tornou a primeira cosmonauta da história. Uma vampira orgulhosa de ser quem é e de seu feito.

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Não é fácil para a Irina lembrar que os pais foram queimados vivos na sua frente, ainda mais quando toda sua comunidade foi dizimada junto e que mais uma vez ela é violentada por humanos, ainda que, como havia comentado no último episódio, ela tenha entrado nessa por querer.

Em protesto a barbárie humana não me alongarei em comentários sobre a primeira parte do episódio, ao menos ao que se refere aos humanos, até porque não tem muito o que acrescentar. Eles seguem vendo a Irina como uma cobaia, são cretinos, merecem alcançar o espaço só depois, se muito.

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Faltam três semanas para o lançamento do foguete, não para o fim do anime, e se estão tentando diminuir o peso da nave para dessa vez comportar o peso de uma garota vampira e não de um cachorro, a história está tentando adicionar peso a sua trama e consegue.

Mas se for comparar os dois métodos diria que o do anime é melhor, mais gradual, inteligente; apenas jogar fora materiais a fim de compensar o peso a mais não é o mesmo que remodelar a estrutura. A falta de sofisticação denota certo nível de amadorismo, o que nós não temos aqui!

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