Nem mesmo deus sabe o que o criou, assim o anime escapou pela tangente e não respondeu com todas as letras a pergunta de um milhão de dólares. Ao mesmo tempo, sua última cena meio que indicou uma resposta para ela. Vamos falar sobre esse final “destruidor”?

Saber quem veio primeiro, deus ou a humanidade, a existência ou o universo, o ovo ou a galinha, isso é relevante? Não, ao menos não em uma ficção que jamais chegaria a respostas concretas de qualquer forma. Aliás, quando vamos chegar a essa resposta? No fim de nossa jornada?

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A Nasse salvou o Mirai, o que foi antevisto há algum tempo. Isso provocou seu rebaixamento e abriu parâmetro para sua readmissão a classe especial posteriormente, um artifício de roteiro safado se pensarmos que a desvantagem momentânea podia ser só isso mesmo.

O melhor foi tudo ter acontecido de acordo com o keikaku do Dr. Yoneda, mas isso não ter sido o ponto de partida para a vilanização do personagem. Quando ele tem seu tapete puxado ele aceita a derrota e o que vemos é o final da disputa. Platinum End is End!

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O fim da disputa marca a morte de deus, que não interfere diretamente na vida dos humanos por se tratar de um deus falso? E se esse deus não for “falso” no final das contas? Seria engraçado demais ver a cara de tacho do Dr. Yoneda se sua teoria se provasse errada.

Em todo caso, entendo a ideia do doutor de desejar que a humanidade escolha seu próprio fim e não o arrisque nas mãos de uma criatura que ela próprio criou. Contudo, questiono seus métodos e esse episódio foi preciso no porque o critico. Me acompanhe.

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A questão que cerca o nascimento da criatura levantada nesse episódio não me surpreendeu, afinal, o Dr. Yoneda é meticuloso, além de seu grande objetivo ser acabar com deus e de quebra descobrir o que há após a morte. Se não é o mundo celestial do falso deus, o que é então?

Mais importante que essa curiosidade dele é o desfecho da disputa, que se desenhou de forma interessante nesse episódio, mas também problemática, afinal, cadê o desenvolvimento para o que o Mirai disse no final? Decisões vazias não movem moinhos, derrubam.

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O delay dos disparos salvou os outros candidatos? Porque o primeiro a ser atingido e a cair foi o Susumu, e de um disparo vindo de longe, não foi a queima roupa. Aliás, nem teria como ter sido, o disparo veio das costas, e pior, foi de um atirador estrangeiro. Incompetência, hein, Japão?

De toda forma, o importante é que o candidato mais inocente e perigoso saiu de cena para dar lugar a uma disputa de pontos de vista, os quais devem definir o próximo deus e quem sabe a “inexistência” de um. Mas o que sobrará a raça humana depois disso? Vamos pensar sobre!

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O Dr. Yoneda instituiu o horário político em Platinum End e vamos encurtar o papo aqui, a única proposta sustentável era a do Mirai mesmo, o resto não entendeu a periculosidade da situação, mas você entendeu? Se sim, e se não, a hora de nos debruçarmos sobre ela é agora!

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É fácil fugir de qualquer lugar quando se tem dois infiltrados, né, mas fico me perguntando por que não colocaram a candidata sob custódia em um lugar menos vulnerável? Além disso, como ela fugiu por baixo e pela frente. Não ficou ninguém vigiando ou ela usou mais flechas?

Não sei, só sei que o plano nem me pareceu exatamente ruim, só acho que deveria ter sido mais difícil mesmo com os infiltrados ou que eles deveriam ter provido um suporte melhor. Na verdade, isso vale para o anime como um todo, que não está ruim, mas também não está bom.

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Parece que entendi algo errado desde a premissa da disputa pelo posto de deus. O próximo deus não precisa necessariamente eliminar seus adversários na disputa, apenas ter a anuência de todos para virar deus, ainda que essa se dê de maneiras “questionáveis”, vale frisar.

Despreocupadamente deixei passar o que as modificações na abertura indicavam sobre a trama, mas dessa vez foi inevitável. Os candidatos restantes já mostraram a cara nela e com isso bem claro quem vai ser o vilão. Platinum End só fugiu do óbvio uma vez, não espere outra.

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