86 retorna nos apresentando a uma nova Lena, menos por seu uniforme de tom mais escuro ou sua mecha vermelha (ambos sem explicação aparente), mais por sua forma de se portar e agir na frente das pessoas. Lena não perdeu sua gentileza característica, mas ganhou uma malícia essencial para ajudar seus comandados a sobreviverem e lidar com a lógica distorcida do país em que vive.

E nesse passo acompanhamos não só o desenvolvimento da heroína, como também uma expansão de mundo necessária para justificar essa segunda temporada, que okay, tem no retrovisor a infindável guerra com a Legion, mas precisava de um fato novo a fim de prover alguma esperança de vitória a raça humana. E ela veio, junta de velhos rostos em cenários novos. Vamos falar do “renascimento” de 86?

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