Que o Shin fede a morte eu já sabia, agora que ele é contorcionista não, e melhor, faz isso com o veículo de combate. Sua manobra serviu mais para efeitos de exibição, é verdade, mas não deixou de ter uma razão por trás.

Na verdade, foi isso que senti algumas vezes nesse episódio, que não há nada de errado com os personagens e mesmo o contexto em que estão inseridos, só que isso não se aplica tanto para a direção, ou melhor, para o resultado final em que todos os elementos se concatenam.

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No fim, Sekai Saikou não fugiu a regra e construiu o Lugh como o protagonista apelão típico de isekai hoje em dia, mas, convenhamos, essa era a configuração esperada depois dele próprio ter escolhido seus poderes.

É diferente, por exemplo, de quando um deus facilita tudo para o protagonista sem sequer pedir nada em troca. Além disso, a Dia lembra a Roxy, a tenra idade também é uma similaridade, etc. Ansatsusha bebeu na fonte de Mushoku Tensei, mas quem desse meio não bebeu, né?

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