E aqui vamos nós com o último episódio que fecha a saga de Nanashi e suas maldições. Por todo o anime, sabia que tinha uma razão por ele escolher a Mana para ser o receptáculo de seus poderes, e foi explicado rapidamente, porém clareou o que precisava saber: uma de suas ancestrais deu à luz ao próprio Nanashi.

Mas é claro que tiveram que enrolar episódios suficientes para que tudo fosse explicado da maneira mais sucinta possível. Por ser um anime episódico, dificilmente um episódio teria a ver com o outro, porém se não assistir todos, você fica boiando sem saber porquê esta parte do anime terminou assim.

E mais: importantíssimo assistir o anime para saber sobre as tretas envolvendo os youkais orientais e ocidentais, embora seja uma saga pequena, às vezes envolvendo episódios nada a ver com o contexto, mas com personagens novos e carismáticos.

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Antes de comentar qualquer coisa sobre o episódio, venho dar um aviso importante: a partir da segunda temporada, farei um apanhado de partes importantes para comentar ao final de cada mês. Ou seja, juntarei de 4 a 5 episódios para comentar o que foi de relevante durante cada um, e isso envolve mais curiosidades sobre youkais, cultura japonesa (e ocidental se aparecer novamente) e as críticas sociais que aparecerem.

Isso porque a minha rotina mudou e não posso assistir muitos animes, além do que já tenho outros mais curtos que estão na minha lista para comentar aqui, no Anime21. Gegege no Kitarou sempre foi um anime longo, e se esta temporada não seguisse o passo das outras, não teria como fazer uma história que faria jus ao criador da obra, Shigeru Mizuki, que morreu em 30 de novembro de 2015.

Bom, é isso que eu queria comentar que não tem nada a ver com o episódio em si, mas sim com o futuro dos comentários episódicos deste anime.

Agora vamos ao que interessa: desde o início do anime, foi descoberto que Nanashi é uma entidade maligna que se alimenta do ódio das pessoas. No artigo retrasado, fiz um pequeno apanhado de quais episódios onde Mana adquiriu cada maldição que está presente em seu corpo. Estava claro que aquilo tinha como principal fonte o mal, mas o coração bondoso da menina permitiu que tal poder fosse utilizado para o bem uma vez para salvar os seus amigos.

Mas até onde a bondade iria? Não foi ela que viu a Nekomusume cortando a sua mãe? O medo e o ódio estavam tomando conta de seu corpo sem Mana perceber, e tudo corroborou para os planos da criatura sem nome. Mas quem foi atingida não foi apenas ela, como toda a população que foi manipulada.

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Afinal, os youkais são bons ou são ruins? Boa parte dos que pesquisei geralmente apenas fazem travessuras ou ficam na deles tranquilos. Outra parte gosta de fazer o mal por conta de rancores que tiveram em vidas passadas e assassinatos envolvidos.

Claro que tem outros youkais em circunstâncias diferentes, porém nem todos são ruins. O problema que aconteceu neste episódio foi a manipulação por parte da mídia causada por uma companhia de aplicativo muito influente. Mas ele só tem influência por causa de um ser misterioso e sem nome…

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Pois bem. Estamos chegando ao final… DA PRIMEIRA TEMPORADA! Isso mesmo, Gegege no Kitarou terá uma segunda temporada que começa dia 7 de Abril. Péssima notícia para quem estava esperando por mais episódios de Dragon Ball Super, mas bem legal para quem acompanha este anime multicultural. Porém, mudarei um pouco o formato de publicações de artigos de Kitarou. Explicarei melhor na próxima temporada.

Sobre os episódios em si, os dois têm a ver com transformações, mas um envolve assassinato, e o outro, barganha. Contando que Nezumi Otoko se encontra nos dois episódios, quer dizer encrenca em dobro!

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O nome desse transtorno mental, a famosa “síndrome do homem que nunca cresce”, foi descrita pelo Dr. Dan Kiley e aceita em psicologia desde 1983 com a publicação do livro de mesmo nome, The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up (A Síndrome de Peter Pan: O Homem que Nunca Cresce).

Essa síndrome descreve indivíduos com comportamentos imaturos em aspectos comportamentais, psicológicos, sexuais ou sociais.

Claro que pode ser que Atsushi não tenha nada disso, mas me chamou a atenção o fato dele ter crescido, ter perdido a capacidade de enxergar youkais e, em um momento fatídico de sua vida, conseguiu rever Nopperabou, o youkai que fazia parte de sua infância e brincava de super herói com ele.

O momento fatídico citado foi: estar entre a carreira de glamour e mostrar a todos que ainda tem uma ligação muito forte com sua infância, dispensando até mesmo as garotas de seu fã clube para ficar sozinho e conseguir conversar sobre o seu herói favorito, Go Go Man.

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Ah, a genética. Era a matéria que eu menos gostava na faculdade, mas isso não a faz menos interessante. Tem tantos temas a serem tratados minuciosamente no meio desse mundo que nem sei por onde começar.

Mas já que o episódio em si discorre sobre a injeção de células Onozaki (imortais) dentro de um ser humano, a ponto de transformá-lo em um youkai hematófago, vou discutir em cima disso mesmo!

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Afinal, o que acontece nesse mundo? Claro, é normal que existam vários youkais que pregam peças em humanos, ou até neles próprios, mas desta vez levou até a um julgamento por conta de uma morte a sangue frio.

Olha que, desta vez, a culpa não foi INTEIRAMENTE do Nezumi Otoko, embora ele tenha praticado uma de suas mentiras para sair por cima da carne seca e incriminar o Kitarou.

Acontece que os mesmos estilos de golpes de Kitarou foram usados de maneiras diferentes por Momon-Jii, e é lógico que as provas bateriam com as originais… e é isso que o culpado pensava.

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Há algumas obras que discorrem sobre objetos inanimados que se movem, falam e têm várias emoções. Toy Story é um exemplo (e você é um monstro se não chorou no terceiro filme. Mentira, não é não, mas continuarei não admitindo isso), até mesmo em Digimon e Pokémon. Inclusive, teve duas temporadas seguidas com objetos falantes, como canetas, dicionários, relógios, e todos os etceteras possíveis em duas temporadas seguidas de Digimon.

E não vamos nos esquecer daqueles filmes bem Disney em que pessoas viram objetos (A Bela & a Fera, por exemplo) através de magia.

Mas não estou citando magias aqui. Estou falando de objetos com grande tristeza e uma enxurrada de outros sentimentos, que pensaram ser deixados para trás, mas na verdade não foram.

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A comédia vai mudando de acordo com o tempo. Percebo isso principalmente quando tentaram colocar piadas que talvez pensassem que caberia nos dias de hoje para fazer as pessoas rirem, e nem sempre funciona assim. Vide Casseta & Planeta (quando passava, é claro, e depois começou a ficar muito chato) e Zorra Total, que tinham piadas um pouco mais engraçadas quando começaram.

Hoje, dificilmente vejo algum show ou programa com esquetes de comédia, mas não é porque achei que tudo perdeu a graça, mais nada na TV me atrai hoje em dia, e quem quer fazer rir, tem que fazer rir, tem que vender seu peixe e tem que convidar as pessoas para ver televisão, e ela está cada vez menos convidativa para mim.

A mesma coisa está acontecendo com Isamu, um comediante que fez muito sucesso antigamente, mas hoje não faz tanto por causa da qualidade da suas piadas. O único erro que ele cometeu nesta década foi pegar uma música de um youkai e cantar como se fosse dele. Direitos autorais são complicados, minha gente, ainda mais quando é de uma criatura que, quando fica raivosa, sai ameaçando e matando.

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Bom dia!

Decidimos reunir o maior time de especialistas em animes que pudéssemos e perguntar a cada um deles: Qual foi o melhor anime de 2018? E se não for abusar muito, poderia dizer quais os melhores em cada um dos seguintes gêneros: AçãoEsporteComédiaDramaSlice of lifeRomance, e Horror/Suspense?

Ninguém tão importante assim quis nos atender, então decidimos fazer uma coisa mais caseira. Os membros da equipe do Anime21 se reuniram em conclave para decidir quais os melhores animes de 2018!

Nesse artigo publicamos os 5 melhores animes de Horror ou Suspense de 2018.

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5 Melhores Animes de Slice of Life de 2018

5 Melhores Animes de Drama de 2018

5 Melhores Animes de Romance de 2018

10 Melhores Animes do Ano de 2018

Imagem de capa: A Noite dos Mortos-Vivos, George Romero, 1968.

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