John Locke (1632-1704) dizia em sua Teoria Empirista que o ser humano ao nascer é uma tábula rasa, ou seja, a criança é como uma folha em branco, e folha em branco aceita tudo. Ela aprende com as suas experiências e molda seu caráter de acordo com suas vivências.

Partindo do princípio Empirista, podemos considerar o Gon uma tábula rasa no início de Hunter x Hunter e, por isso, assim como nós, ele é moldado de acordo com suas vivências. O mais interessante é ver que ele é precisamente trabalhado emocionalmente dentro do tempo que a obra tem. As coisas vão acontecendo com ele e com seus amigos, ele vai tirando ensinamentos e experiências, e se você comparar o primeiro episódio da obra com o último (do arco do Gon), verá que não é difícil fazer um paralelo com a sua própria vida. Quantas vezes você já passou por algo que mudou alguma coisa em você? Por mais superficial que seja, diariamente passamos por experiências e aprendemos com erros e acertos, sejam nossos ou de alguém do nosso círculo.

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Golden Kamuy é a adaptação de um mangá homônimo do mangaká Satoru Noda. O anime é produzido pelo Geno Studio – mesmo estúdio de Kokkoku, que é um outro anime que eu escrevi semanalmente sobre ele aqui no blog. – O anime conta com duas temporadas de 12 episódios cada.

Inicialmente, me interessei pelo anime por gostar de obras com temáticas histórias e claro, acompanho notícias de mangás e fiquei sabendo que o mangá de Golden Kamuy ganhou diversos prêmios no decorrer de sua publicação, que ainda está em andamento. Confesso que ainda assim, fiquei com um pé atrás por conta do estúdio que como já escrevi, é o mesmo de Kokkoku, e bom, Kokkoku conceitualmente é muito bom, mas quando o estúdio precisa dar um up, ele falha e desaponta profundamente, coisa que não acontece tanto com Golden Kamuy – com exceção daqueles ursos horríveis que deu as caras algumas vezes no decorrer do anime.

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Boa tarde!

Semana passada não consegui publicar artigo devido a uma cirurgia que precisei fazer no olho, que acabou ficando bem roxo e inchado – na verdade ainda está um pouco, mas bem menos que semana passada –, então, quero me desculpar e, claro, desejar um Feliz Natal (atrasado) e um próspero ano novo. No mais, vamos ao último artigo de episódio de Golden Kamuy.

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Finalmente chegamos no arco de Abashiri! O que esperar de um arco que teve 21 episódios de “construção” e espera, e claro, que começou com um episódio parcialmente muito bom? Quero dizer, bom para o espectador, já para os personagens fica muito complicado ter que resolver esse problema.

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Boa tarde!

Primeiramente, quero me desculpar por não ter publicado artigo de Golden Kamuy semana passada. Eu estava em semana de provas na faculdade e bom, naturalmente, estudando muito para não ir mal nas provas. Por fim, quero dizer que talvez a carne de lontra também tenha me afetado, então, sem mais demora, vamos lá para um artigo extremamente gostoso e encorpado?

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Boa tarde! Como você está?

Não sei se esse era o episódio que queríamos, mas com certeza é o que precisávamos para gostar do Tanigaki. Desde a sua primeira aparição, ele se mostrou um personagem muito razoável – meio que aquele clássico “tanto faz” ou “não fede nem cheira” –, e agora tivemos o prazer de acompanhar um belo episódio contando sua bela história, e bem, como ando meio adoentado ultimamente, talvez seja apenas “coisa da doença”, mas uma lágrima escorreu aqui.

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Boa tarde! Como você está?

Antes de mais nada, devo comentar uma coisa que estragou o episódio, pelo menos na minha visão enquanto espectador. Basicamente, as piadas indevidamente encaixadas tiveram a infelicidade de serem colocadas em um episódio essencialmente sério, e claro, não posso esquecer que foram feitas por um dos poucos personagens que teoricamente, é sério dentro da trama – ao menos eles deveriam ser –, claro que a apresentação de um novo personagem abre espaço para que ele seja exatamente como o autor queira que ele seja, no entanto, o problema está no Tenente Tsurumi. Se as piadinhas fossem algo mais rápido e passageiro, não seriam um problema tão grande, mas elas se arrastaram por vários minutos com a morfina e depois com as plantações, armas, deficiência auditiva e até mesmo uma deficiência no lobo frontal do Tsurumi.

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