Vivy canta na abertura do anime

Vivy: Fluorite Eye’s Song é a história de como Diva, uma androide com inteligência artificial, também chamada de Vivy, trava uma luta de cem anos para evitar a rebelião dos robôs contra a humanidade no futuro.

Ela faz isso com a ajuda de Matsumoto, um robô não androide com inteligência artificial, cuja consciência em forma de dados foi enviada para o passado para alertar sobre esse futuro terrível e recrutar a primeira robô com inteligência artificial “autônoma”, como o anime chama (e que só significa que ela está ligada a uma torre central de dados, chamada de Arquivo).

Para além de ser uma história de ação e drama (e, frequentemente, tragédia) do mesmo autor de Re: Zero e Warlords of Sigrdrifa, Vivy é um anime bem informado sobre questões envolvendo a tecnologia da inteligência artificial. Pretendo escrever três artigos sobre isso.

Neste ensaio, trato dos conceito de Inteligência Artificial e Singularidade Tecnológica, explicando do que se tratam e como são retratados em Vivy: Fluorite Eye’s Song.

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Nem sei se essa introdução tem muito sentido, pois já devem ter reconhecido o anime pelo título ou pela sua imagem, certo? Mas quem liga pra sentido ou desperdício de palavras, esse anime nos ensina o valor daquilo que nem sequer percebemos o valor, o valor do silêncio, e acima de tudo, o valor da escuta.

No ensaio desta semana, apresento um anime que não precisa de apresentações. Aliás, leiam antes o ótimo artigo da Tamao-chan aqui linkado, e só depois, se desejarem, leiam esse aqui.

Enfim, sabe como é, se você não conhece esse anime, com certeza já ouviu falar. E novamente peço perdão, não resiste e acabei desenvolvendo a minha versão de um anime já adequadamente resenhado pela Tamao-chan. Devido a isso, resolvi ser mais ensaístico, ou assim espero.

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Uma das principais funções da ficção é retratar a realidade na qual seu autor vive, para assim demonstrar ao público quais são as visões e opiniões do escritor sobre um determinado tema. É devido a esse aspecto em particular que um dos temas mais explorados na ficção é o “Coming of Age”, pois quase tão inevitável quanto a morte é o amadurecimento físico e psicológico de um indivíduo.

No mundo dos animes e mangás histórias sobre amadurecimento vêm aos montes e em vários formatos. Algumas são bem diretas sobre o tema que querem trabalhar como Solanin, enquanto outras o apresentam das formas mais distintas e peculiares possíveis, um bom exemplo desse caso seria o anime Fooly Cooly (FLCL). Mas dentre todas essas obras, uma cujas explorações desse tema são particularmente fascinantes é o mangá Beastars.

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O terceiro filme de Madoka Magica fecha com chave de ouro a história principal do cenário, a espinha dorsal da franquia. O considero como o melhor dos três filmes, o mais incrível e competente em ser ótimo em todos os elementos técnicos e minúcias que compõem a essência da animação. O mistério se revela, e ao mesmo tempo que se desvela o enredo em uma excelente narrativa visual, as perguntas que a obra sucinta, na verdade não são nunca respondidas, pelo menos não diretamente.

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Dando continuidade a jornada iniciada no primeiro artigo, agora temos o segundo, baseado no segundo filme de Madoka Magica. Esse segundo filme oferece o fechamento da história, recontando e readaptando exatamente a mesma história apresentada no anime seriado, de 12 episódios. O Terceiro filme deve ser entendido como um spin off, e como possível final alternativo ou definitivo da trama, mas o comentarei posteriormente. Vamos ao segundo filme.

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O anime de hoje exige responsabilidade. Digo, talvez seja um dos poucos animes lançados nos últimos tempos que seja recoberto de tamanha unanimidade. Que jogue a primeira pedra aquele que não elogia a grande gama de qualidades de Madoka Magica, e por contraste, a sua efêmera ausência de defeitos.

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Cenas de ação são uma faca de dois gumes na hora de analisar ficção. Por um lado, essas cenas por diversas vezes são as mais adoradas de uma obra, ao ponto de conseguirem monopolizar o interesse do público. Por outro, é muito comum que também sejam vistas apenas como algo que segura a audiência, ao ponto de terem seu valor reduzido, sendo consideradas nada mais que um espetáculo vazio.

Minha intenção com este artigo é demonstrar que cenas de ação não tem por que serem apenas um festival de sakuga, e demonstrar todo o potencial que elas possuem para caracterizar personagens e engrandecer a narrativa além de apenas progredi-la.

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Quem nunca comeu miojo que taque a primeira pedra. Pois bem, após uma épica aventura por Kara no Kyoukai, tiro uma semana para relaxar e apreciar, não o prato macarrônico típico do japonês médio, mas sim o resultado de marketing da empresa mais famosa, ou ao menos mais artística, do pedaço. Cup Noodles.

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Chegamos ao último, e agora ao último mesmo, filme de Kara no Kyoukai. Primeiramente, obrigado por existir, anime belo, anime formoso, anime que é exatamente o meu estilo favorito de animes. Tudo bem, é uma adaptação de uma novel, eu sei, mas o que fizeram no decorrer desses onze filmes, é algo fantástico. Não acreditam em mim? Então leiam até o final essa resenha do filme de Kara no Kyoukai Remix: Gate of Seventh Heaven.

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Antes de mais nada, gostaria de deixar aqui anexado >>(link)<< o artigo feito pelo Fábio Mexicano sobre o filme de Ghost in the Shell, pois ele já cobriu o anime, e é costume no blog não se fazer dois artigos sobre o mesmo anime.

Entretanto, esse artigo de agora, feito por mim, não versa com a intenção de resenhar o anime de GITS, mas sim desenvolver um debate focado sobre um único aspecto. A existência do GITS 2.0. Uma resenha mais aprofundada e detalhada da obra, que pode oferecer conteúdo para um debate mais amplo, segue junto ao vídeo que deixo abaixo.

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