Esse é o começo de uma jornada por dentre o universo de One Piece, na verdade, ao lado, pelas bordas, pelas partes e apêndices do cânone. Sim, pelos filmes. E né, acho que faz sentido, já que esse é o quadro do blog que resenha filmes.

Embarque nessa aventura! Ou não, só queria usar essa frase mesmo. Até o momento One Piece possui 14 filmes lançados, e a ideia é resenhar dois por mês, de modo intercalado, uma semana sim, e outra não, para não poluir essa seção com um anime só. Eu já fiz isso por quase três meses com Kara no Kyoukai, e não me arrependo, mas vou pegar leve desta vez. Acho, vamos ver.

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Quem nunca comeu miojo que taque a primeira pedra. Pois bem, após uma épica aventura por Kara no Kyoukai, tiro uma semana para relaxar e apreciar, não o prato macarrônico típico do japonês médio, mas sim o resultado de marketing da empresa mais famosa, ou ao menos mais artística, do pedaço. Cup Noodles.

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Finalmente, Luffy e o resto de seu bando – juntamente com a princesa Vivi – chegaram a Alabasta. Não é muito fácil para alguém tão influente ver que o seu país está praticamente em ruínas e todos veem o atual inimigo como um herói.

E, em meio a isso tudo, ainda há o encontro de Luffy e seu irmão, Ace e, como se não bastasse, a Marinha também. Acredito que o problema maior é o próprio Crocodile, que conseguiu toda a honra e glória que precisava no momento em que conquistou o país.

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A Ilha Drum, a única ilha com algum médico que o Bando do Chapéu de Palha encontrou para poder tentar curar a Nami, na verdade não tem nome. O local – mais conhecido como Reino de Drum – sempre foi regido por algum rei, ou seja, é uma monarquia, e o pior deles foi o último, Wapol, que fugiu após um ataque pirata.

Como Wapol era um covarde, toda a população resolveu arrumar as coisas pela ilha, mas o pior de tudo é que, além de ter matado muita gente, o antigo rei também exilou diversos médicos, e ainda formou a Isshi-20, que são médicos que trabalhariam única e exclusivamente para ele.

Com o título de rei, Wapol conseguiu com que tudo se tornasse um caos, e apenas uma médica e seu assistente, Tony Tony Choper, uma rena que comeu a hito hito no mi, conseguem curar alguns moradores, quando conseguem encontrar pacientes.

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Este arco é bem pequeno, porém mostra coisas muito importantes, principalmente sobre dois integrantes de alta patente da Baroque Works: Mr. 3 e Miss Goldenweek, uma dupla perfeita, eu diria. Os dois são ligados à arte e tudo o mais, só que foram mais chatos que difíceis, pois usam qualquer tipo de serviço pecaminoso para atrapalhar.

Não apenas isso, mas também mostra um pouco mais sobre uma ilha que demoraria um ano para ser registrada com uma bússola normal. Os gigantes Brogy e Dorry são de grande ajuda para os heróis da história e, além disso, têm muita história para contar.

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O que se deve considerar em One Piece é: nem tudo é o que parece. Três personagens caíram nas garras dos inimigos: Luffy, Usopp e Sanji. O primeiro por ser inocente demais e adorar comida, o segundo por querer contar vantagem com suas aventuras incrivelmente falsas, e o terceiro porque é mulherengo.

Esta parte do mangá tem um revés político, já que uma organização secreta tomou conta de um reino, e a princesa responsável por ele é capaz de tudo para poder fazer com que sua terra tenha a mesma paz que antes, mas derrotá-los sozinha não seria possível.

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Muitos anos depois de ter lido este arco da Reverse Mountain e ter me esquecido de praticamente tudo sobre ele, já que tem 5 páginas, mas lembrar da baleia Laboon (mas não de seu nome), escutei uma música que me lembrou do que aconteceu. Ela conta a história de Jonas, profeta de Israel que, por conta de um castigo dado por Deus por se negar dar instruções divinas à cidade de Nínive, ele foi engolido por uma baleia e ficou lá por três dias.

Mas é claro que, pesquisando pela bendita música, também teve relatos de mais algumas pessoas que viveram alguns dias dentro de uma baleia, como este homem e este homem. Finalmente, encontrei a música, que é esta aqui, e representa um pouco da vida que Crocus vive dentro da baleia Laboon, embora não tenha uma metáfora sobre desobediência por parte dele, só de, talvez, um relacionamento difícil.

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Esta é uma das partes da saga de East Blue que carrega um significado muito importante. Algumas coisas que se entende de One Piece logo em seu início são: não negue ajuda a ninguém, não se entende o que o próximo passa até que passemos pelo mesmo sofrimento, não desista, mesmo que o que você quer dependa de sua vida.

Loguetown tem apenas cinco capítulos, mas são carregadas de história, mesmo sendo distribuído em 20 páginas cada. É super importante perceber que Luffy, mesmo sendo o inconsequente que é, sabe o quão grandioso era Gol D. Roger, o pirata que iniciou a era dos piratas, que nasceu e morreu nessa cidade.

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One Piece sempre vai e volta naquele conflito básico: “quem é bonzinho e quem é mauzinho: os piratas ou a Marinha?”.  Em se considerando que grande parte dos piratas existem para fazer maldades para conseguir riquezas e manter o seu orgulho, que é o caso do Buggy, Don Krieg e mais uma boa quantidade de gente má por aí, também tem uma parte do povo da Marinha que gosta de confiscar dinheiro para proveito próprio.

Não é à toa que Nezumi, que faz parte de Marinha, fez uma espécie de acordo com Arlong, que quer construir um império só dele. Em se tratando de alguém forte, o pirata tubarão carrega essa característica com orgulho. Além de poder ameaçar quem quiser, também pode fazer com que pessoas trabalhem para ele feito escravas, como foi o caso da Nami por muitos anos.

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Este arco é o que posso descrever como “em coração de mãe, sempre cabe mais um”. Baratie não é qualquer navio restaurante: nele tem comidas muito boas que todos os cozinheiros ficam brincando, dizendo que uma é pior que a outra, e que falam tão sério que parece que estão brigando, e, como bônus, uma luta aqui e ali.

Nem mesmo a marinha conseguiu fugir de um ataque traiçoeiro de um dos cozinheiros, e é justamente dele que Luffy mais colocou na cabeça que precisa. Seu nome: Sanji, o homem que usa as pernas para lutar e se defender, assim como o chefe do restaurante, Zeff, que antigamente era conhecido como Zeff da perna vermelha.

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