Depois de um tempão sem publicar nada sobre mangás, volto pela segunda vez no mês para comentar sobre tudo o que li. Infelizmente, com a correria do dia a dia, não foram muitas coisas que acompanhei, mas o que consegui seguir com pelo menos um capítulo vou comentar!

No artigo passado, não tinha saído o capítulo 67 de “Ao no Hako”, ou seja, o que deveria ter lançado dia 4 ou 5 de setembro, não foi ao ar, desfalcando. Li apenas dois dos quatro capítulos que saíram mas, como é rápido de ler, já já chego lá! Estou atrasada em “Kuroiwa” também, acho que em dois capítulos da mesma forma que o mangá supracitado.

Enfim, é agora que vem o artigo de verdade!

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E chegou sexta-feira, dia de mais um quadro de mangás que li durante a semana (quase nenhum desta vez, mas vida que segue) para não perder o costume.

Já fui de ler muito mais, e os primeiros artigos deste quadro já mostravam isso. No entanto, deixar de postar não é opção, a não ser que alguma coisa aconteça. Li um capítulo de três mangás diferentes, mas coisas importantes aconteceram em cada um (até mesmo em “Kuroiwa Medaka”, acredite se quiser), um menos, outro mais, mas é o que tenho para comentar.

Sem mais delongas!

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Os capítulos lidos desta semana têm um “quê” de parecidos quando o sentimento é manter a imagem, e quem acompanha pelo menos algum deles, sabe do que estou falando. Evitar com que as pessoas falem mal é algo muito difícil, e quando escrevo “manter a imagem”, é no sentido de que a situação não fique tão ruim a ponto da pessoa mais próxima não sofra bullying. Acredite se quiser, até mesmo no “mundo perfeito” de “Kuroiwa Medaka”, onde a pessoa mais linda do colégio não é alvo de gente maldosa de verdade, tem um pouco disso.

Então é algo de que ninguém está totalmente protegido e a situação fica difícil demais em um determinado momento. Enfim, vamos ao que interessa.

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Venho mais uma vez com mais atualizações dos mangás que venho lendo durante semana. A impressão que tenho é que a quantidade de capítulos que leio está diminuindo a cada semana, mas isso vem de acordo com a minha vontade de ler/atualização das obras.

Como eu já disse anteriormente, há algumas que estou em dia, mas a maioria tenho que arranjar disposição para conseguir chegar até onde está. Será que algum dia vou conseguir chegar até onde “Oshi no Ko” e “Kono Oto Tomare!” estão atualmente, por exemplo? Ainda estou em uma batalha ferrenha para atualizar “Hananoi-kun” também, já que não gosto tanto assim da obra como já gostei.

Enfim, sem mais delongas, vamos ao que interessa!

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Eu fico pensando: como é difícil permanecer em dia com alguns mangás. PPPPPP é um mangá que gosto, porém leio a passos de tartaruga. Ainda estou 20 capítulos atrasada, mas gosto do ritmo que estou lendo. “Oshi no Ko” é outro que estou super atrás, mas também gosto. Já os mangás que estou em dia, sinto um alívio por ter conseguido chegar, já que tanta água correu, tanta coisa aconteceu…

Gosto muito de ler mangás, e poder descrever isso aqui me deixa muito feliz! Vamos para a lista de mangás e capítulos que li esta semana!

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Desta vez eu li muito pouco mangá em continuação e fiquei focada em mangás que já terminaram.

É aquilo, temos que variar um pouco, para o que gostamos não virar uma obrigação. Falando nisso, vocês já leram o capítulo 28 de “PPPPPP”?

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Não é de hoje que a comunidade que curte mangás shoujo reclama da pequena quantidade disponível por aqui. Aos poucos parece que o panorama tem melhorado e dessa vez a resenha/indicação é a última serialização da autora de Aoharaido, mangá também lançado aqui no Brasil que possui uma adaptação para anime e live action. Logo de cara eu já gostaria de ser sincero: não sou o maior fã de Ao Haru Ride apesar de ter visto o anime por completo.

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Finalmente, Luffy e o resto de seu bando – juntamente com a princesa Vivi – chegaram a Alabasta. Não é muito fácil para alguém tão influente ver que o seu país está praticamente em ruínas e todos veem o atual inimigo como um herói.

E, em meio a isso tudo, ainda há o encontro de Luffy e seu irmão, Ace e, como se não bastasse, a Marinha também. Acredito que o problema maior é o próprio Crocodile, que conseguiu toda a honra e glória que precisava no momento em que conquistou o país.

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A Ilha Drum, a única ilha com algum médico que o Bando do Chapéu de Palha encontrou para poder tentar curar a Nami, na verdade não tem nome. O local – mais conhecido como Reino de Drum – sempre foi regido por algum rei, ou seja, é uma monarquia, e o pior deles foi o último, Wapol, que fugiu após um ataque pirata.

Como Wapol era um covarde, toda a população resolveu arrumar as coisas pela ilha, mas o pior de tudo é que, além de ter matado muita gente, o antigo rei também exilou diversos médicos, e ainda formou a Isshi-20, que são médicos que trabalhariam única e exclusivamente para ele.

Com o título de rei, Wapol conseguiu com que tudo se tornasse um caos, e apenas uma médica e seu assistente, Tony Tony Choper, uma rena que comeu a hito hito no mi, conseguem curar alguns moradores, quando conseguem encontrar pacientes.

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Este arco é bem pequeno, porém mostra coisas muito importantes, principalmente sobre dois integrantes de alta patente da Baroque Works: Mr. 3 e Miss Goldenweek, uma dupla perfeita, eu diria. Os dois são ligados à arte e tudo o mais, só que foram mais chatos que difíceis, pois usam qualquer tipo de serviço pecaminoso para atrapalhar.

Não apenas isso, mas também mostra um pouco mais sobre uma ilha que demoraria um ano para ser registrada com uma bússola normal. Os gigantes Brogy e Dorry são de grande ajuda para os heróis da história e, além disso, têm muita história para contar.

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