Nesta semana, em Caixa Azul, apesar da Chinatsu ter arrumado tudo para curtir com o Taiki, tudo foi por água abaixo. Não sei porquê o autor pensou que seria legal ver a personagem se declarar com tanto barulho e depois não conseguir prosseguir com o plano que só daria certo na cabeça dela. Claro que o garoto adorou passar um tempo com ela, mas é aquilo, né, o principal ele só ouviu da sua AMIGA DE INFÂNCIA!

Quando ia voltando para sala, viu que o atual capitão do time de Badminton estava lendo a sorte e ele acertou em cheio: Taiki estava prestes a enfrentar uma grande provação. A provação: fazer o papel de príncipe no teatro de sua turma, sendo que ele nem faria nada, além de coisas de contra-regra.

Claro, tudo para me fazer ter raiva e ver ele enfraquecendo, vendo a Hina tão bonita. Ô, Chinatsu, vem resolver a situação! Ah, é, ela só vai ficar para ver a peça, mas o ciúme não será capaz de deter a atuação.

Após um interrogatório que Mona fez para Medaka, ela ficou sabendo sobre um concurso de beleza que vai ter daqui a algum tempo. Claro, shounen de romance padrão e bobo, mas adoro, fazer o quê? Enfim, a protagonista não está nem um pouco a fim.

Até que o amigo de Medaka diz que tem uma espécie de “confissão me mentirinha” após do concurso e aí Mona se animou, dizendo que só participaria se Kuroiwa fizesse parte dos jurados. E assim foi feito!

Incrível que Mona consegue fazer com que várias pessoas participassem de seu plano altamente egoísta. Nem suas amigas que não queriam participar, acabaram participando (quer dizer, a melhor amiga dela é bastante ardilosa, apesar de querer que tudo dê certo com a protagonista, então ela quer mesmo é se divertir), e o amigo de Medaka ficou morrendo de raiva. O que esperar desse arco do Concurso de Beleza?

A pricípio, pelo menos na cabeça da Mitsumi, o teste dela e de Sousuke saírem está indo às mil maravilhas. Ele se tornou o vice-presidente do Clube de Teatro enquanto isso, então tudo o que dá certo com o menino, ela vibra. O mesmo seria esperado dele, mas nada está acontecendo. Não é uma justificativa nunca ter saído com ninguém antes, já que nunca teve sentimentos concretos por ninguém.

O problema é quando tiram sarro dela na frente dele e Sousuke nem para defender. Como assim não é possível os dois saírem? Quem aquela garota acha que ela é?! Mitsumi ficou zangada com razão, e ela nunca havia feito isso antes. O garoto nem teve muita reação, e acho que aquele pedido de desculpas nem foi tão sincero.

No entanto, ela que estava escondendo das melhores amigas que estava “saindo” com o maior partido do colégio não conseguiu esconder da pior personagem possível, a destruídora de casais: Yasaka. Eu fico me perguntando se ela é tudo isso mesmo ou só era um rumor, porém, com a cara que ela terminou o capítulo, algo suspeito vem aí, e com certeza vai chacoalhar a amizade da protagonista com as outras, pelo menos um pouco.

A fada de Mimin, Meloli, resolveu dar à garota um choque de realidade e, ao invés de mostrar imagens desfiguradas, tocou normalmente. Será que é isso o que todos querem? É assim que a irmã de Lucky toca sem as fadas mas, ao invés de nada, ela materializa árvores grandes e grotescas. Isso quer dizer que não está tocando mais da maneira que gosta, que ama, e sim da maneira que tem que ser dentro das regras, da maneira que odeia.

Mimin percebeu que passou a odiar piano, logo aquilo que mais amava no mundo. O seu pai a fez ficar obcecada com algo que não deveria ficar, tornar obrigação o que mais gostava. Isso é o que costuma acontecer quando se trabalha com o que ama, muitas das vezes as pessoas acabam descobrindo que não conseguem misturar hobby com profissão e acabam odiando de verdade.

Furusu, a garota que se sentiu derrotada por Mimin, decide fazer com que a garota se sinta bem. Logo quem foi destruída por suas mãos mágicas está sentindo compaixão e convidando-a para ver Lucky tocar. O que pode sair disso?