E finalmente o arco do festival escolar acabou e, com ele, surgiram mal-entendidos. Eu também pensei que Taiki e Hina tinha se beijado acidentalmente ao final da peça que estavam apresentando, mas era só um engano, uma ilusão “idiótica”. Mas, por causa disso, os rumores deles se beijando na frente de todo mundo se espalhou pelo colégio, e ainda não entendi o que Chinatsu está pensando.

Não é possível que ela esteja bem com tudo o que aconteceu, e ainda vai ter que voltar a morar debaixo do mesmo teto que Taiki, já que as condições de saúde de seu avô melhoraram. Mas, e aí, como vai ser? Que situação esquisita, não estou gostando nada disso.

Na sétima parte desta série de mangás lidos, coloquei que tinha lido apenas o segundo capítulo, mas li até metade do terceiro e ainda juntei os dois. Realmente, foi um erro, mas espero que, quem leu, não ligue! Enfim. Hananoi é um cara que fica tão cego com a pessoa que ama que até esquece de si mesmo. Isso não é ruim, mas chega a ser quando começa a ficar doente e nem percebeu. Inclusive, foi um bom momento para cair de cama, já que estava prestes a beijar a Hotaru.

O beijo seria consensual, obviamente, mas ele estava falando de uma forma que poderia fazer algo a mais a qualquer momento. É mais um daqueles papos de “você está em casa sozinha comigo, então…”. Enfim, o prazo do teste deles acabaria no Natal, que foi o primeiro dia que Hotaru fez algo de diferente, e ela resolveu extender um pouco o prazo. No quinto capítulo que Hananoi demonstrou para alguém que pode ser mais possessivo que o esperado, e foi dia de Ano Novo.

Enfim, Hananoi é um cara totalmente possessivo e não se interessa por falar com ninguém, a não ser com a Hotaru. Não é algo que me agrada muito, mas o mangá chega a ser agradável em alguns pontos, além de trazer umas cenas bonitinhas de vez em quando.

Este mangá está trazendo o mesmo problema de possessividade de Hananoi-kun e estava tentando lembrar o porquê não estava me divertindo tanto quanto antes. Desta vez, houve uma pequena reunião entre as cinco participantes do concurso de beleza do colégio deles, e o motivo de só terem poucas garotas é a de que Mona arrasaria com todas elas. Claro que Shounan não quer desistir de jeito nenhum, porque ela é dessas, então vai ser uma disputa difícil.

Parece que tudo vai funcionar como uma competição para saber quem é a Miss Universo, então tem dança, canções e etc. O maior problema para a protagonista é a confissão, e inclusive foi por isso que ela aceitou entrar no bendito concurso de garota mais bela. Mona quer testar o que viu na TV, que é se confessar após dar um beijo na boca de Medaka. O que essa garota vai arranjar para ganhar?

Por incrível que pareça, dos quatro, é este que estou mais gostando. Tem possessividade? Tem, mas não no sentido amoroso, e todos querem ser salvos. O maior problema de Mimin precisava ser resolvido, e Lucky, seu irmão, conseguiu, que era através do que mais a garota gostava: piano. O fato é que ela precisava de suas fadas de volta, e isso significa a sua liberdade. Da mesma forma que conseguiu, Mimin está disposta com que Melolin também consiga a dela. Será que sua fada maior conseguirá abrir seu coração?

Além do mais, mais gente agora sabe que Lucky é o filho deserdado da família. No que será que isso afetará futuramente?