Finalmente chegamos no arco de Abashiri! O que esperar de um arco que teve 21 episódios de “construção” e espera, e claro, que começou com um episódio parcialmente muito bom? Quero dizer, bom para o espectador, já para os personagens fica muito complicado ter que resolver esse problema.

Temos quatro times: Time Sugimoto – Objetivo: ver se o Noppera-bo é pai da Asirpa e encontrar o ouro; Time Tsurumi – Objetivo: pegar o Noppera-bo para achar o ouro; Time Hijikata – Objetivo: não existe nada realmente concreto quanto à isso; Time Abashiri – Objetivo: defender a prisão – pelo menos aparentemente é isso que o anime fez parecer até então – e apesar de ser o maior rival do meu time, o Tsurumi parece o Palmeiras, sim, aquele time que visivelmente está na frente dos demais, mas às vezes parece perder um pouco a mão, mas no fim, mostra que é sim o melhor (pelo menos por enquanto).

O Kiroranke realmente parece suspeito pelas suas ações somadas ao que já foi dito sobre ele ser um traidor; a Inkarmat provavelmente é uma espiã da 7ª divisão e apesar de ter se afeiçoado ao Tanigaki, isso não deve passar por despercebido, afinal, ela mesma contou para o Tanigaki sobre o encontro dela com o Tsurumi, bem como as revelações que ele supostamente teria feito para ela – agora, essas revelações realmente são confiáveis? Sabemos que o Tsurumi é um personagem extremamente frio e inteligente e, para conquistar seu objetivo, não poupará esforços, sem contar que para um homem que já matou e cometeu outras tantas atrocidades, mentir para convencer alguém não parece ser tão difícil.

Faz um tempo que eu não comento nada sobre trilha sonora – quem acompanhou meus artigos sobre Garo: Vanishing Line deve lembrar que era uma tecla que eu batia muito nos meus primeiros artigos aqui no blog –, mas agora eu preciso escrever sobre o grande impulso que os sons deram na cena da invasão da prisão. É claro que a trilha sonora pode e vai influenciar muito na experiencia de qualquer filme, anime, série e afins, e aqui não é diferente.

Além de escrever no blog, eu também gosto de ler e comentar em fóruns e outros blogs, e essa semana eu li um bom comentário sobre algumas – poucas – semelhanças entre Golden Kamuy e a série Prision Break. Tudo bem, eu conheço a série, afinal, além de animes eu gosto muito de ver séries, filmes e ler livros, e claro, sei que a ideia central é totalmente diferente, mas se nos limitarmos ao arco de Abashiri, dá para fazer uma comparação entre a série americana e o anime. Apenas pense na parte de entrar em uma prisão de segurança máxima para “salvar” um preso condenado e ter que bolar planos mirabolantes para fugir de lá enquanto vê as coisas dando cada vez mais errado. Faz sentido?

Noppera-BU (ok, essa foi uma das piores piadas que eu fiz ultimamente, por favor, releve)

Quer outra comparação boba e nada construtiva? Batman: Terra de Ninguém QUASE dá para comparar tão bem quanto Prision Break, então, nesse caso, vou usar a série Gotham que deve adaptar essa saga dos quadrinhos do Homem-Morcego – não digo só por ter a explosão da ponte, mas sim por ter personagens encurralados e os vilões um passo à frente.

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