Bom dia!

Aslan Callenreese não é o nome de uma banana ou algo relacionado à bananas, mas sim o nome do protagonista de Banana Fish, que apesar do nome nada tem a ver com bananas. Decidi quebrar a longa tradição dos dois artigos anteriores e nada de bananas no título dessa vez – exceto o nome do anime, claro.

Esse foi o episódio final do longo anime, que adaptou inteiro um mangá originalmente publicado na década de 1980, tendo feito alterações necessárias como a mudança da guerra, a introdução de celulares, entre outras coisas menores.

Destaque-se que foi um episódio dividido em dois momentos: o ataque e a fuga no hospital, e a partida de Eiji, depois de tudo já resolvido. Mas o episódio inteiro, bem como o anime inteiro, foi sobre o Ash.

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Como foi mostrado no episódio anterior, Kaede vem tentando enfrentar seu trauma aos poucos com seu irmão e assim, enfim vencer esse problema que tanto atrapalhou sua vida. O caminho não está sendo fácil assim como o esperado mas ela vem contando com a ajuda de seu irmão e suas novas amigas, Mai e sua irmã mais nova, que vem acompanhando a situação de perto e contribuindo da maneira que dá. Porém a vida não é, nunca foi e nunca será um mar de rosas onde tudo dá certo, não é mesmo? E é por isso mesmo que mais uma reviravolta surge para complicar mais ainda a situação.

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O anime está correndo. Ele não está de todo ruim, mas está correndo demais. Acredito que até quem não lê/leu o mangá está sentindo isso. Todo artigo de episódio de Karakuri Circus escreverei isto sem cansar: “ele está correndo demais”.

Mas por outro lado, se não estivesse correndo tanto, não chegaríamos à parte em que os shiroganes encontram o local dos automatas tão cedo. Então posso chegar à conclusão de que descartaram muitas partes que não tinham muita importância, sendo estas contadas de outra forma para ninguém ficar boiando.

Não apenas isso, mas a corrida está sendo importante para chegarmos rapidamente ao clímax da obra. Por isso que estou escrevendo tanto sobre isto: às vezes, cortar é mais interessante que insistir e tornar a obra longa e enfadonha.

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