Seishun Buta Yarou é uma adaptação para anime da light novel de mesmo nome (tem uma versão alternativa em formato mangá também). Lançado na temporada de outubro de 2018, a obra foi um dos animes mais comentados na internet não só de sua temporada como também do ano. Mas e aí, esse hype todo que a obra recebeu é justificável?

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Enfim Buta Yarou acabou e eu não sei bem se gostei desse arco. Obviamente é muito mais fácil gostar da Kaede anterior pois foram 12 episódios vendo ela se desenvolver sendo uma peça importante e interessante nessa obra, mas a “nova” versão não me parece ruim e tendo em mente que ela leu o diário, acho que a relação dos dois vai caminhar de maneira fantástica. De qualquer forma, foi um episódio onde Sakuta teve de lidar com alguns problemas consigo mesmo e em seu namoro, afinal, a misteriosa Makinohara Shouko apareceu novamente.

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Como foi mostrado no episódio anterior, Kaede vem tentando enfrentar seu trauma aos poucos com seu irmão e assim, enfim vencer esse problema que tanto atrapalhou sua vida. O caminho não está sendo fácil assim como o esperado mas ela vem contando com a ajuda de seu irmão e suas novas amigas, Mai e sua irmã mais nova, que vem acompanhando a situação de perto e contribuindo da maneira que dá. Porém a vida não é, nunca foi e nunca será um mar de rosas onde tudo dá certo, não é mesmo? E é por isso mesmo que mais uma reviravolta surge para complicar mais ainda a situação.

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Após um arco fraquinho e talvez até mesmo desnecessário, finalmente voltamos para um foco mais interessante e importante: Kaede. Desde o início esse mistério foi apresentado e não houve foco ou solução para mudar o cenário atual, afinal, digamos que Sakuta estava ocupado resolvendo outros casos (colocando dessa forma parece que ele não é uma pessoa boa). Mas a questão toda é que nem ao menos estamos a par da situação para tirar alguma conclusão pois no final tivemos uma notícia de certa forma inesperada e por isso fica difícil dizer ou imaginar como irão resolver (ok, dá para imaginar mas eu prefiro esperar e ver).

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E no primeiro arco das irmãs, as duas que não se entendiam no fim, se entenderam. Foi um bom arco mas acho que poderia não existir pois não faria falta. De qualquer forma era um caso relativamente simples que era atrapalhado por alguns mal entendidos entre as partes que foram facilmente consertados. Acho que no fim não tiveram grandes sacadas ou detalhes importantes exceto a aparição do pai de Sakuta e seu encontro com ele e o final que continuará no próximo episódio.

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Admiração e desgosto por alguém é algo complexo. Como já havia sido mostrado, a meia-irmã da Mai tinha uma grande admiração sobre sua irmã mais velha que estava conquistando seu espaço que um dia foi dela própria. O problema acaba sendo um mar de sentimentos que dominam sua irmã mais nova e a fazem ter suas insatisfações (que envolvem outro indivíduos) em relação a situação de uma forma que acaba gerando uma briga que apesar de necessária, não ajuda como deveria inicialmente.

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Fim de mais um arco e dessa vez Sakuta teve menos dificuldades (amorosas ao menos). Futaba ao menos pôde expressar seu amor por Kunimi e voltar ao normal, ainda que indiretamente tenha sido rejeitada por conta da relação dele com aquela mocinha chata. No geral foi um arco interessante pois pudemos conhecer melhor a Futaba e até mesmo saber um pouco mais sobre a relação dela com Sakuta e Kunimi. Dito isto, tivemos também uma prévia inicial sobre a próxima vítima dessa síndrome que parece ser irmã da Mai, ou seja, podemos esperar algo bem interessante e cômico com relação ao casal.

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E com esse título que parece nome de novela de baixa qualidade da globo (tem alguma que é minimamente assistível?) nós iniciamos um novo arco, o da Futaba Rio, melhor amiga de Sakuta e aquela que até então ajudou ele em todos os casos. E apesar de saber que ela também teria sua síndrome, fiquei surpreso de ser agora, afinal, tivemos a aparição da Makinohara Shouko versão fundamental e ela está ativa no dia-a-dia do protagonista.

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Uma confissão rejeitada aqui, outra ali e tudo se resolveu. Foi o episódio final desse arco e não deixou a desejar sendo surpreendente até o fim, afinal, o resultado de tudo o que aconteceu foi inesperado. Serei franco, a Mai é minha personagem favorita mas confesso que parte de mim torcia pela Tomoe que também é bem legal mas que no fim, era um empecilho na relação de Sakuta com Mai. No fim o resultado desse amor acabou sendo óbvio pois em momento algum os sentimentos de Sakuta mudaram e como foi dito pelo próprio, não iriam mudar nem em várias tentativas.

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Após o episódio inicial do novo arco tivemos uma verdadeira introdução sobre a personagem em si, Tomoe. Ela, assim como Mai, também possui uma característica oposta em relação à Sakuta e que rege sua síndrome. São casos que de certa forma se parecem mas que no fim, tem seus efeitos manifestados de formas diferentes, é claro. As decisões de Sakuta até parecem a melhor opção mas sempre devemos lembrar que a chance de dar algo errado nunca desaparece e talvez suas decisões e atitudes tenham dado uma brecha que poderia e deveria ser evitada.

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