Bom dia!

Sora to Umi no Aida é um anime baseado em um game mobile no qual garotas fofas pescam peixes monstruosos em tanques espaciais pilotando submarinos e com a ajuda de aplicativos para celular que invocam deuses.

É tão bom quanto parece, e com isso quero dizer que não é bom. Não é ruim nível “devolva o tempo que eu perdi assistindo”, mas certamente não é algo que eu recomendaria a alguém assistir.

Não assista Sora to Umi no Aida.

Ou assista, vai que você goste? Eu já escrevi sobre o cenário do anime (na verdade, detonei ele) em um artigo de primeiras impressões, e naquele mesmo artigo fiz a ressalva: talvez a história compense a bizarrice do cenário e o choque de tédio do primeiro episódio, e, bom, ainda que eu ache que no final não compensou, talvez você pense diferente.

Se já assistiu ou se ainda não assistiu, a seguir esse texto irá tratar justamente dessa tal “história”.

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Foi um episódio tenso. Ótimo, mas tenso. Na verdade, para ser mais específico, eu diria que foi tenso até certo ponto, pois quando a ação começou, a tensão sumiu por conta da facilidade apresentada. E isso é um detalhe bem engraçado, pois ao mesmo tempo que acaba sendo um defeito, expõe certas qualidades do protagonista e no fim, é criticável, mas importante de certa forma.

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Agora que assisti a todos os episódios de Kishuku Gakkou no Juliet posso dizer com toda certeza que este foi um dos melhores animes que acompanhei nesta temporada. Trazendo a melhor mistura de comédia, romance e inclusive ação, a adaptação teve uma ótima conclusão bem fiel ao original, com o trágico fim do casal… Mentira, ninguém morreu!

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