Estamos aqui para mais uma sessão de clichês bem utilizados dentro de um conselho estudantil em guerra pelo fogo da paixão. Se amor é guerra, orelhas de gatos são uma munição pesada! Mas na guerra vale tudo e esse jogo pode ser jogado por dois, aqui se faz, aqui se nyaah~

Não teve mais a introdução. Que assim continue, que Haruhi abençoe e multiplique para os demais episódios. Mas como nem tudo é um mar de rosas, perdemos o melhor encerramento dessa temporada…

Voltou a música com voz irritante e se foi as várias poses fazendo referência a cenas do mangá. Voltamos a voar em um dirigível e pular dele para virar um anjo.

Mas vida que segue, vamos aos moe moe nyah.

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Pularam a intro! PULARAM A INTRO! Nunca critiquei, nunca critiquei mesmo!

Ok que não “pularam”, mas só de não durar quase dois minutos antes da abertura já está ótimo. E é com essa ótima notícia que hoje venho lhes dizer que Kaguya está se tornando um ótimo anime de comédia (rom-com ainda não), e olha que eu não sou tão fã de comédia ou comédia romântica, mas tá legal ver a relação Kaguya-Shirogane crescendo aos poucos, bem poucos.

Gosto da forma como o autor da série aborda certos temas desmembrando preconceitos e conceitos em pequenas reações dos personagens, mas sem perder a síntese do humor, pelo contrário, o humor agrega, junto do bom uso de cenas ou abordagens clichês. Parto do princípio que um clichê, quando bem usado, só agrega.

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A arte da conquista requer estratégias minuciosas e inúmeros recursos para se sair vitorioso, sendo assim, temos dois gênios travando uma incessante batalha para fazer o outro lado ceder e se confessar. Se no amor e na guerra vale tudo, na guerra do amor não seria diferente, seja de manobras  psicológicas para encurralar seu oponente ou recursos providos de um poder aquisitivo esmagador. Burgueses safados.

Kaguya-sama chega ao seu segundo episódio mantendo o bom nível do primeiro, com cenas muito divertidas e envolventes, estou surpreso desde a estreia com a boa animação e ótima escolha dos dubladores de cada personagem, até mesmo dos coadjuvantes. A única coisa que me incomodou, e pelo visto irá se perpetuar pelo restante da série, é a introdução conceituando o que é se apaixonar e se confessar. Acho um pouco maçante e acaba retardando o começo do episódio.

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Sejam bem vindos a mais uma semana de Conception. Eu não sou ninguém e quero pão também.

Semana passada eu falei sobre os dos episódios anteriores a esse e como me surpreendeu a forma como foi desenvolvida a relação do Itsuki com outras duas sacerdotisas e meia. E nessa semana eu venho vos dizer que ligaram o foda-se para aquilo tudo e conseguiram deixar mais tosco do que o começo da obra. E olha que eu achava difícil voltarem àquele nível.

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Oi. Sou novo aqui e vim falar de Conception. O anime em que ter filhos com garotas que acabou de conhecer pode salvar o mundo. Gostou da ideia? Não? Então vem comigo, porque pode ser pior.

Por se tratar de um artigo onde abordarei os três primeiros episódios, o primeiro será apenas uma breve recapitulação/resumo dos fatos importantes.

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