[sc:review nota=3]

O que leva alguém a escolher ser um monstro? A resposta provavelmente é a mesma que a da pergunta sobre o que leva uma pessoa a tomar qualquer decisão difícil. Ser um monstro por opção, em Tokyo Ghoul, é a decisão de fazer coisas que se sabe erradas por força de circunstâncias complicadas. Esse episódio foi bem melhor animado que o anterior e as lutas foram um pouco melhor coreografadas, embora em nenhum dos dois casos ele tenha sido assim muito exuberante. E o roteiro evoluiu um pouco. Mas só um pouco, continuo achando essa segunda temporada bastante fraca.

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[sc:review nota=5]

Me desculpe a piadinha do título, já que de cabeça-oca a Tamura nada tem, apenas não resisti. Que ela era inteligente, mais inteligente inclusive que a média dos parasitas, eu já sabia. Aliás, ela e o Migi sempre foram tão inteligentes que eu acreditava que a super-inteligência fosse uma característica inata da espécie dos parasitas. E claro, eles aprendem muito rápido, é uma adaptação necessária ao seu modo de vida, mas fora isso já vi parasitas estúpidos o suficiente nesses dezessete episódios para saber que há um limite de inteligência que a maioria deles nunca ultrapassa, e ele é bastante humano. Talvez tenha a ver com o hospedeiro, a Tamura era uma professora (de nome Tamiya) afinal de contas e o Shinichi não parecia ser um aluno ruim. Essa, contudo, é uma conclusão a que eu já havia chegado antes e apenas não havia mencionado por não ter considerado relevante. Qual o ponto desse episódio e desse artigo, afinal?

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[sc:review nota=5]

 

 

Este episódio trouxe até nós vários acontecimentos interessantes, mas certas coisas nunca mudam. Nanami continua agindo como um garoto protagonista de anime battle shounen: impulsiva, impetuosa e confiante até demais. Mas é sagaz, e, contrariando meu artigo anterior, já percebeu que a companhia ao seu lado não é exatamente um humano comum. Claro que isto não a impede de fazer o necessário ajudá-lo, mesmo que para tanto precise ludibriar a própria divindade superior do mundo dos mortos, Izanami. Bom saber que seus talismãs funcionam de vez em quando, deusa da terra.

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