Mei era alguém que sofria no mundo em que vivia por ser quem era – e com dons especiais -, uma garota que precisava de amor, mas que amor ela de fato precisava?

Do amor daqueles que a rejeitavam? Talvez o de um par romântico – no meio dos 7 ou 8 que ela tinha a mão? Ou era o amor próprio que ela devia cultivar por si mesma, afim de dar passos a frente e construir seu futuro com suas pernas e braços?

Bom, acho que ao longo dos seus 12 episódios Meiji Tokyo Renka nos deixou bem claro qual era resposta.

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Finalmente Mei chegou a sua decisão final, após recuperar todas as suas memórias e ponderar bem o que viveu com aquilo que acabara de lembrar sobre o seu mundo. A jornada estava ótima, mas um ponto final precisava ser posto, afinal coisas poderiam ser modificadas tanto de um lado quanto de outro, então o que pesaria mais para a nossa protagonista?

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O que pode sair de um episódio no qual se tem um quase cego que quer ver – achar também o seu gato perdido – e uma desmemoriada que não desejava lembrar de onde veio? Bom, as probabilidades diziam que ambos podiam se dar mal, ou então os dois sairiam lucrando e numa terceira hipótese, um ganharia e o outro se lascaria.

Os problemas da dupla de protagonistas eram inconvenientes, cada um a sua maneira, porque afetavam os planos e sonhos deles. A diferença aqui são os reflexos que essas duas situações trariam no final de tudo – o gato preto ajudou um e deu azar para a outra.

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Mori sempre foi reservado e contido – exceto quando o assunto é a Mei -, mas ele guardava um grande peso que o impedia de ir pra frente e ver novas possibilidades. Embora não desse mostras a ninguém, o seu interior era como um recipiente cheio de água, aguardando apenas mais uma gota pra transbordar e se externalizar de vez.

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O amor é um sentimento que move as pessoas a fazerem as coisas mais lindas, assim como também as mais bizarras possíveis em nome dele. A sua falta pode acabar com uma pessoa, já o seu excesso pode transformar outra.

Como esse sentimento vai guiar o caminho de Mori e Mei agora na reta final do anime, uma vez que ele sempre se inclina pra dúvida que pode jogar por terra tudo o que os dois construíram até aqui?

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Ao longo de oito episódios, Meiji Tokyo Renka nos mostrou um Fujita obstinado a destruir ferrenhamente qualquer coisa que oferecesse risco ao bem estar comum das pessoas, no entanto sempre ficou muito visível que ele tinha um ódio particular aos seres espirituais.

Qual seria o real motivo pra essa ira por parte do inspetor? Seriam essas razões convincentes pra agir daquela forma exagerada sempre que se deparava com um?

Esse episódio focou em desenvolver o lado de Fujita como parte daquele esquema de dar oportunidades iguais a todos os rapazes, assim fazendo eles ganharem alguma relevância e um pano de fundo decente, enquanto exploram a relação crescente com Mei.

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Na semana passada tivemos o treinamento espartano da Mei para se converter em uma mulher mais refinada e já no finalzinho, o anúncio da festa de Iwasaki Tosuke que prometia muito tanto pelo tema da reunião em si que era o advento da eletricidade nas terras nipônicas, quanto por ser um teste das habilidades da nossa querida protagonista e seu colega Kyoka – o que minimamente nos faria dar umas boas risadas das bagunças criadas.

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Mei vem fazendo sua pacata passagem na Tokyo “meijiana” ao lado de Mori e Shunsou, mas dessa vez o destino se encarregou de dar um pouco de fardo a nossa simpática protagonista. Ela aprende a duras penas e de forma divertida pra nós o significado de ser a suposta noiva de alguém com tamanho talento, prestígio e influência na sociedade.

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