O que diferencia uma anima de um zai? A resposta é simples: a capacidade de fazer escolhas. Os temidos inimigos apresentado nesse anime são como vírus, pois surgem do nada, se proliferam e destroem tudo que encontram pela frente. Isso não quer dizer que eles sejam a representação do mal, apenas que tais características fazem parte da sua natureza. Eles não possuem escolha porque não foi lhe dado o livre arbítrio, portanto, eles são obrigados a seguirem de acordo com seus instintos naturais, mesmo que tais instintos possam, hipoteticamente, levar ao próprio fim dessa suposta raça extraterrestre.

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Um avião sem asas é inútil. Por outro lado um piloto incapacitado com um caça poderoso sob seu controle é tão inútil quanto. O Kei não possui as “asas” do protagonismo que o permitiria enfrentar os algozes de sua mãe, sendo assim, ele aparentemente tinha uma função mais de suporte do que de protagonista.

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Finalmente chegou a hora da ação, mas o plano não saiu como o planejado para dar um pouco mais de tensão à história, pois se as heroínas (e o Kei) tivessem uma vitória fácil, não teria tanta graça. Conflitos são importantes para o desenvolvimento de uma história. Claro que há obras que se sustentam sem conflito algum, mas isso é outra história, e não é o caso aqui.

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Finalmente chegou a hora do Kei compartilhar da mesma experiência da Gripen, que é voa e combater os temidos e misteriosos “Zai”. Nos episódios dois e três, foi a Gripen que viu o mundo do Kei, podendo ter a chance der agir como uma garota comum, e ampliando seus horizontes, que antes era restrito somente à base.

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O tempo voou enquanto eu estava assistindo a essa estreia (não estou fazendo piada ou sendo irônico), me deixando com vontade de ver mais episódios desse anime. Portanto, baseando-se na ideia de que o tempo passa depressa quando estamos vendo (ou fazendo) algo muito divertido é verdadeira, posso afirmar que a estreia de Girly Air Force foi boa, ao menos para mim.

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