O ano de 2022 já está praticamente na metade e, com isso, uma quantidade considerável de doramas já foram lançados (e terminaram). Ciente disso resolvemos trazer uma pequena lista com 3 títulos que se destacam dentre tantas obras.

Vale lembrar que a ideia desse artigo não é fazer uma resenha ou algo do tipo, apenas comentar alguns pontos positivos/negativos das produções.

Um detalhe curioso dessa lista é que cada dorama tem um estilo diferente, sendo que do primeiro ao último a trama vai se tornando mais densa e dramática. Enfim, chega de enrolação e vamos nessa?!

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Vincenzo é um dorama coreano (k-drama) produzido pela tvN e distribuído aqui no Brasil como exclusivo da Netflix. A obra foi lançada em fevereiro de 2021, possui 20 episódios e conquistou a atenção do público (talvez) pela temática “diferente” do usual, chegando a ficar no Top 10 da Netflix daqui e de vários outros países. Infelizmente o episódio final foi lançado hoje e com isso, gostaria de comentar um pouco sobre a obra no geral. Vamos lá?

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Melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro original, melhor filme estrangeiro. Parasita (Gisaengchung no original), filme sul-coreano de 2019 dirigido por Bong Joon-ho, foi o grande vencedor do Oscar 2020, sendo o primeiro filme estrangeiro e não falado na língua inglesa a ganhar o prêmio principal. Preciso escrever mais para convencê-lo a assistir esse filme? Se sim, e ainda que não, peço que confira minhas impressões da obra.

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Respondendo ao título: não era para menos, o anime é uma porcaria, e eu assisti, eu gosto de sofrer… O mangá lançado pela JBC deve ser tão ruim quanto, com sorte um pouco menos ruim.

Aliás, esse filme até é melhor que o anime em uns pontos, em outros é pior, mas acho que isso se deve mais ao formato cinematográfico do que a história.  Ainda assim vale a pena ler sobre Ousama Game? Eu acho que sim?

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Algumas semanas atrás a gigante Amazon fez um pacote que incluía vários de seus serviços por um ótimo preço. Um deles é o serviço de streaming Amazon Prime, o maior concorrente da Netflix até o momento. Considerando isso eu gostaria de recomendar algumas doramas ou live action disponíveis no serviço. Vale lembrar algumas dessas obras já possuem uma resenha aqui no blog e por isso, caso seja de seu interesse recomendo que dê uma olhada.

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Dessa vez eu gostaria de fazer algo diferente da resenhas que costumamos produzir para essa coluna. Uma lista de animes que tem adaptações para dorama ou live action não é nada difícil de se fazer considerando que várias obras possuem tal versão (tem casos onde o mangá tem um dorama mas não tem um anime), mas irei focar em adaptações não tão conhecidas.

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Shimokita Glory Days é um dorama que você só conseguirá entender após assistir tudo. A história não é complicada com grandes reviravoltas ou algo do tipo, mas sua simplicidade e alguns elementos fazem com que se tenha uma ideia completamente errada sobre a obra. Apesar de ter gostado muito, demorei para entender a mensagem que a história queria passar simplesmente por achar que não tinha mensagem alguma. No fim, foi uma grata surpresa ter visto esse dorama tão desconhecido.

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Fatal Frame é uma série de jogos do gênero survival horror, o mesmo do famoso Resident Evil, muito popular no Japão e que deu origem a esta adaptação cinematográfica de 2014. Dirigido por Mari Asato e protagonizado por Ayami Nakajo, Aya, e Aoi Morikawa, Michi, o longa conta a história de uma maldição que só afeta garotas e deve ser quebrada, revelando mistérios de um colégio interno católico.

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Again!! é um dorama japonês transmitido no ano de 2014 e produzido pelo canal de tv MBS. É uma adaptação do mangá de mesmo nome que foi publicado entre 2011 e 2014 na revista Shounen Magazine, a mesma de Fairy Tail, Nanatsu no Taizai e vários outros mangás. Sobre o dorama, temos uma divertidíssima produção de 10 episódios que aparentemente adapta uma boa parcela do mangá (não sei dizer até que ponto o dorama adaptou mas parece que foi entre 60 à 70 capítulos). 

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A primeira aparição de Kayako e Toshio a gente nunca esquece, mas me refiro a verdadeira primeira aparição desses personagens tão icônicos para o cinema de terror/horror japonês, cuja relevância foi catapultada da série japonesa de filmes Ju-Oh para o estrelado mundial com a parte ocidental da franquia.

O Grito diz alguma coisa para você? Não me refiro à pintura de Edvard Munch, mas a franquia de sucesso americana que aposto ter sido a porta de entrada para esses personagens na sua vida.

Em 4444444444 e Katasumi, dois curtas de baixo orçamento de 1998, o diretor Takashi Shimizu nos apresenta ao filho, Toshio, e a mãe, Saeki, de uma forma um tanto quanto inusitada, de manhã e ao ar livre, mas nem por isso menos interessante.

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