Respondendo ao título: não era para menos, o anime é uma porcaria, e eu assisti, eu gosto de sofrer… O mangá lançado pela JBC deve ser tão ruim quanto, com sorte um pouco menos ruim.

Aliás, esse filme até é melhor que o anime em uns pontos, em outros é pior, mas acho que isso se deve mais ao formato cinematográfico do que a história.  Ainda assim vale a pena ler sobre Ousama Game? Eu acho que sim?

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Algumas semanas atrás a gigante Amazon fez um pacote que incluía vários de seus serviços por um ótimo preço. Um deles é o serviço de streaming Amazon Prime, o maior concorrente da Netflix até o momento. Considerando isso eu gostaria de recomendar algumas doramas ou live action disponíveis no serviço. Vale lembrar algumas dessas obras já possuem uma resenha aqui no blog e por isso, caso seja de seu interesse recomendo que dê uma olhada.

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Oni é um curta metragem produzido pelo Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias e St. Jude Films. É um curta de terror de 18 minutos que achei por acaso no Youtube e do qual gostei. É bem produzido, tem uma premissa interessante e apesar do pouco tempo demonstra qualidades.

Aqui você pode conferir o canal do youtube do St. Jude Filmes, um grupo de São Paulo que produz curtas, clipes, web séries, entre outros. Ainda que não tenha a ver com a cultura oriental indico que você confira o canal.

Aqui está o link para o curta que comentarei a seguir, Oni. Dirigido por Weslei Mata, escrito por ele e Jennifer Brito e muito bem musicado por Natacha Ito e Breno Shinn. Sem mais delongas, vamos a Oni!

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Dessa vez eu gostaria de fazer algo diferente da resenhas que costumamos produzir para essa coluna. Uma lista de animes que tem adaptações para dorama ou live action não é nada difícil de se fazer considerando que várias obras possuem tal versão (tem casos onde o mangá tem um dorama mas não tem um anime), mas irei focar em adaptações não tão conhecidas.

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Fatal Frame é uma série de jogos do gênero survival horror, o mesmo do famoso Resident Evil, muito popular no Japão e que deu origem a esta adaptação cinematográfica de 2014. Dirigido por Mari Asato e protagonizado por Ayami Nakajo, Aya, e Aoi Morikawa, Michi, o longa conta a história de uma maldição que só afeta garotas e deve ser quebrada, revelando mistérios de um colégio interno católico.

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A primeira aparição de Kayako e Toshio a gente nunca esquece, mas me refiro a verdadeira primeira aparição desses personagens tão icônicos para o cinema de terror/horror japonês, cuja relevância foi catapultada da série japonesa de filmes Ju-Oh para o estrelado mundial com a parte ocidental da franquia.

O Grito diz alguma coisa para você? Não me refiro à pintura de Edvard Munch, mas a franquia de sucesso americana que aposto ter sido a porta de entrada para esses personagens na sua vida.

Em 4444444444 e Katasumi, dois curtas de baixo orçamento de 1998, o diretor Takashi Shimizu nos apresenta ao filho, Toshio, e a mãe, Saeki, de uma forma um tanto quanto inusitada, de manhã e ao ar livre, mas nem por isso menos interessante.

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Futari Ecchi é um dos mangás mais famosos do Japão. Para se ter uma noção, o mangá é publicado desde 1997 (eu nem era nascido inclusive) e até então conta com no mínimo 77 volumes, tudo isso sendo uma história sobre um casal de virgens que entram num casamento arranjado. Pois é, haja criatividade para conseguir produzir tanto conteúdo sobre um assunto. Aliás, vale salientar que a obra possui até mesmo manuais de sexo, mostrando que não é só sexo sem sentido mas também informação.

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Olá, bom dia! Você gosta de mangás shoujo? Gosta das adaptações em Live action que obras dessa demografia costumam receber?

Eu acho que filmes e doramas que vêm de mangás shoujo são ótimos, porque não só aproximam o público infanto-juvenil das telas do cinema e da TV, como também viabilizam atuações mais realistas, mais humanizadas, que condizem com as características que essas obras costumam ter.

Não desmerecendo as adaptações em anime, claro, mas não faz mal deixar elas para o que é mais fantasioso, né? A seguir indicarei quatro filmes de obras que até podem ter um público alvo bem definido, mas são capazes de agradar a qualquer um.

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Não se deixe enganar pelas críticas negativas que saíram na internet logo após o lançamento do filme Godzilla 2, pois a obra é sim um ringue para monstros gigantes, mas isso não a impede de entregar os dramas de personagens necessários para tornar sua trama instigante.

Não é nenhuma obra-prima, só entrega o que promete ao fazer um misto de boas cenas de ação com kaijuus e tensão constante que prende a atenção do espectador, fazendo-o torcer para que Gojira salve a humanidade da destruição.

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