Anjos, demônios, youkais e afins. Mayonaka teve uma estreia interessante com uma história sobrenatural e que mostrou a que veio de certa forma. Já sobre a obra em si, originalmente é um mangá publicado desde 2015 na revista Asuka (tem algumas obras da CLAMP mas no geral nada muito conhecido). O curioso é que não há quase nenhum registro sobre a obra e por isso, todas as informações que temos vem do anime, que está sendo produzido pelo estúdio LIDENFILMS e conta com os gêneros: mistério, fantasia, sobrenatural.

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É normal ver clubes de músicas em determinados animes escolares. Geralmente, é o conhecido “Clube de Música Leve”, que nem tem em K-On. Porém “Clube de Koto” é a primeira vez que vejo. Eu fiquei curiosa para saber o som do instrumento, então quando comecei a ler o mangá, logo fui pesquisar.

O som do Koto é o que normalmente escutamos quando tem um anime mais tradicional, e até mesmo em alguns jogos envolvendo cultura japonesa. Ele é um instrumento de cordas, possuindo cerca de 1 metro e 80 centímetros de largura. O instrumento mais moderno costuma ter 13 cordas, porém também tem uma versão com 17.

Ele possui um som calmo e gracioso e é tocado majoritariamente por mulheres. Tanto que, no início do anime, vemos que a maioria das pessoas que faziam parte do “Clube de Koto” eram mulheres, e Kurata surgiu lá, guiado pelo som que tanto amou.

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Histórias sobre esportes são normalmente associadas a superação dos desafios. Cada jogo/partida é uma batalha para vencer seus adversários e, claro, a si mesmo. Mas há também uma outras vertentes de histórias esportivas mais focadas na diversão ou em algum drama.

Só por esse primeiro episódio não fica muito claro se a pegada será as competições e os treinamentos ou se será algo mais focado em slice of life dando mais atenção nas personagens do que o esporte abordado (beisebol). Acho que pode ser algo misto. Se a obra souber equilibrar o desenvolvimento das personagens com a parte esportiva, é provável que teremos um anime agradável de assistir, e quem sabe, até surpreendente.

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Junte um cara na casa dos 30 sem nenhuma perspectiva de vida e um rapaz nos seus 18 anos, cheio de complexos e sabichão, qual o resultado que temos? RobiHachi. O anime se apresenta como uma comédia no estilo de Space Dandy – se passando num futuro bem longínquo também -, mas infelizmente sem o time estelar que compôs a outra série.

Se este pequeno fator elimina ou desvaloriza a qualidade da obra, eu ainda não sei, contudo RobiHachi teve um início no mínimo simpático e que mostrou o potencial que tem pra avançar seja lá para que lado ele pretende ir.

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Desculpa!

Estamos planejando algumas mudanças nas colunas que se efetivarão na próxima semana. Isso não significa que estamos com problemas com elas, apenas decidimos mudar algumas coisas mesmo para tentar oferecer conteúdo ainda melhor para você e nossos demais leitores.

Mas infelizmente houve um problema pontual hoje que nos impediu de publicar a coluna normalmente. Semana que vem estamos de volta! Agradecemos a sua compreensão e vamos continuar nos esforçando para que casos como o de hoje não se repitam.

Pelo resto dessa semana as mesmas colunas que você já conhece se é nosso leitor contumaz continuarão saindo normalmente.

Até mais!