Hello pessoal, como estão? Espero que estejam bem.

É a Bruna do lado de cá, e hoje estou trazendo mais um mangá do gênero horror. Como eu havia mencionado lá no artigo American Ghost Jack, esse mês vou tentar trazer narrativas com esta pegada, então não fiquem confusos por me verem com histórias de temática terror.

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Bokuben continua bem divertido e nesse segundo episódio somos apresentados à amiga de infância que será a terceira garota no harém do protagonista, Uruka Takemoto, a sereia da escola.

Ela é bem avoada e agitada, o estereótipo de esportista que costuma se ver muito em mangás e animes, o que não é problema visto que há muito o que se falar sobre essa sereia. É hora de Bokuben no Anime21!

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Em Fruits Basket se trata de relações humanas, podendo eles envolver amor ou não. No caso de Tohru, ela enxerga as outras pessoas com inocência, e até mesmo nem se importa quando tiram sarro dela. Não porque a menina não entendeu que foi uma brincadeira de mau gosto, mas porque não vê desse jeito, ou então não quer ver desse jeito.

Tohru é uma menina que guarda a dor da perda em seu peito, porém não deixa se abater, e o sorriso que mostra às outras pessoas é para mostrar o quão forte é de continuar. A família Souma, que por enquanto só apareceu Yuki, Shigure e Kyou, dá todo o suporte necessário para que ela não viva só.

Porém, as pessoas que Tohru enxerga como sendo apenas amigas, podem estar querendo demonstrar outro tipo de sentimento além da amizade. Embora eu já tenha lido o mangá inteiro, é importante não dar spoilers e fazer com que as pessoas percebam o que vai acontecer durante a trama.

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Sísifo foi condenado pelos deuses a repetir por toda a eternidade a tarefa de subir uma montanha carregando uma pedra enorme e no cume soltá-la para rolar encosta abaixo. Em certo momento, Sísifo desce a montanha para agarrar a pedra e novamente subir com ela. É nesse momento que, livre do esforço, ele pensa sobre sua condição e se revolta sobre a tarefa absurda e sem sentido que terá que fazer por toda a vida.

O escritor e filósofo Albert Camus observa no mito de Sísifo a imagem do proletário, homem trabalhador que está condenado a repetir tarefas indefinidamente por toda sua vida. Para Camus, o instante em que ele reconhece sua condição só aconteceu no tempo livre, momento em que ele deseja ter uma existência com mais sentido.

Diferentemente da visão pessimista sobre trabalho supracitada, segundo o Calvinismo, a prosperidade material é vista como sinal que você é um eleito para habitar o Reino dos Céus após a morte. Max Weber (um dos pensadores clássicos responsáveis pela fundação da sociologia) na sua obra mais famosa (A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo) notou a relação do protestantismo com as ideias de trabalho e riqueza. Evidentemente que a burguesia em acensão na época gostou de saber que havia uma religião que ia de encontro aos seus interesses.

O que tem a ver tudo isso que escrevi com esse singelo anime no qual comento? Vou chegar lá.

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Afinal, o que é um sonho? Um sonho talvez seja construído no momento em que dormimos, e quando acordamos, pode ser que ele nunca mais retorne, ou até mesmo volte de uma maneira diferente. Pode ser também que você tenha algo para realizar e não conte para ninguém, até que consiga concretizar o que deseja.

Tem gente que fala que “não custa nada sonhar”, mas pode vir a custar muitas coisas, sim. Antes de se encontrar com Arata, o “sonho” de Chihaya era ver a irmã subindo aos palcos como a maior Top Model do Japão, esquecendo inclusive de si mesma.

Claro que na sexta série é difícil de tomar decisões sozinho. A não ser que seja um pré-adolescente com um estilo de vida diferente, assim como o Taichi foi criado para ser o vencedor em tudo, você não consegue fazer certas escolhas que faria se tivesse um raciocínio lógico mais desenvolvido.

Bom, com essas divagações, inicio aqui a sessão vintage de Chihayafuru.

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