Bom dia!

A segunda temporada de Kakegurui, ou Kakegurui××, trouxe mais jogos de azar (ou nem tanto) insanos, jogados por uma protagonista ainda mais insana.

Yumeko Jabami não tem senso de propósito, leva uma vida de auto-indulgência hedonística na emoção da aposta. Uma jogadora compulsiva como nenhuma que você irá conhecer ou ouvir falar na vida real – e as compulsões, hábitos e manias que acompanham seu vício são o que torna Kakegurui tão delicioso de assistir, e tão desesperador para seus colegas de apostas.

Eu nunca vou reclamar de mais Yumeko jogando.

Leia a resenha da primeira temporada de Kakegurui.

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Boogiepop chega ao fim e apesar de ter sido um final um pouco diferente do que eu esperava minha alma está lavada, não tenho quase nada do que reclamar, além, é claro, de que a adaptação acabou!

Ela deixará saudades? Sem dúvida alguma, mas eu me conformo um pouco, porque Boogiepop é um anime único e obras de arte assim não devem aparecer todo tempo e nem permanecem mais tempo do que deveriam, então Boogiepop dá seu “sayonara” na hora certa, de cabeça erguida. Foi o melhor anime da temporada de inverno? Nem diria tanto, mas o mais instigante e interessante com certeza!

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Apesar da encheção de linguiça no final com aquele casamento mixuruca que não mostrou nada relevante, tivemos um ótimo final. O anime deu seus vacilos aqui e ali, mas, no quesito história, não decepcionou e em seu episódio final isso não mudaria. Fuutarou enfim conseguiu uma relação interessante e promissora com as cinco, ainda que precise resolver algumas questões e ganhar de fato a confiança delas, em especial da Itsuki que soltou umas pérolas nesse episódio.

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Soul Hunter possui duas versões. Uma de 1999 e uma de 2018. E é claro que, de um tempo para cá, vários estúdios de anime estão chegando à conclusão de que “Ei, já sei, acho que uma nova adaptação do mangá “Tal” vai ser uma ótima ideia”. Mas nem sempre a parte de nostalgia soa tão bem quanto parece. Soul Hunter caiu nesse “conto do vigário”, justamente porque acreditaram que ia ser uma boa forma de trazer essa característica de ser nostálgico à tona. E, claro, não posso me esquecer que, na época que eu assisti pela primeira vez(tinha 13 anos na época), o anime não teve final, porque simplesmente o mangá não tinha terminado e tiveram que inventar um final alternativo.

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