Soul Hunter possui duas versões. Uma de 1999 e uma de 2018. E é claro que, de um tempo para cá, vários estúdios de anime estão chegando à conclusão de que “Ei, já sei, acho que uma nova adaptação do mangá “Tal” vai ser uma ótima ideia”. Mas nem sempre a parte de nostalgia soa tão bem quanto parece. Soul Hunter caiu nesse “conto do vigário”, justamente porque acreditaram que ia ser uma boa forma de trazer essa característica de ser nostálgico à tona. E, claro, não posso me esquecer que, na época que eu assisti pela primeira vez(tinha 13 anos na época), o anime não teve final, porque simplesmente o mangá não tinha terminado e tiveram que inventar um final alternativo.

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Neste episódio, fomos apresentados ao corpo de Okutenku. Digamos que lá ocorra algo semelhante à famosa “Chuva Ácida” que tanto estudamos em Ciências/Biologia. Mas o fato é que tudo transcorreu dentro das “entranhas” de um dos mais poderosos guerreiros de Kingou. Provavelmente, após tanto ódio e perversidade pelo qual passou, o seu sangue foi contaminado com diversas substâncias, não apenas no quesito natural de seu corpo mesmo, mas também por seu vício a opiáceos e pela proximidade mortal de Dakki.

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Não é a primeira vez que vejo uma sala regrada por brinquedos. Acredito que muita gente lembra daquele episódio de Digimon Adventure, onde a casa Pinoquimon (ou Puppetmon) apareceu. Mas usar todos os brinquedos como seu próprio corpo deve ser fantástico, apesar de ser um ataque bem covarde. Quem controla esse paopei tem muitas cartas na mangá, e não podemos negar que tal fuga do personagem é bem engenhosa.

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Bom, neste episódio temos duas histórias diferentes. A primeira é de como a raposa amaldiçoada se tornou Dakki, e outra é de uma parte da infância de Youzen e Okutenkou. Infelizmente, há coisas que eu não entendo até hoje nesta adaptação, e uma delas é: como conseguiram inserir a irmã mais nova da Dakki, nunca antes mostrada nesta versão? Bem, depois deste episódio, garanto que o pessoal entendeu o parentesco que há entre elas, não é mesmo? Com a Kibi foi da mesma forma: a mesma foi inserida do nada, apenas como um personagem que serviu para tapar uma das lacunas soltas. O que pensar sobre isso?

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Então, gente, parece que na sexta-feira passada não houve o sétimo episódio de Soul Hunter porque teve algum especial passando em seu horário. Não que eu esteja triste, muito pelo contrário, mas posso dizer claramente que sinto mais falta de Sangatsu no Lion 2 na minha vida que desta nova adaptação de algo que tinha tanto prazer em acompanhar na infância. Não sei porque resolveram pular tantos detalhes importantes para poder chegar rapidamente na parte onde Dakki finalmente consegue a atenção de todos por conta de seus poderes e declara uma guerra definitiva contra Seiki. Claro que isso ia acontecer uma hora ou outra, mas fazer questão de pular até alguns detalhes importantes, como a morte de um humano comum, cuja alma vai direto para o Houshindai, e sem esclarecimentos sobre isso é o fim da picada. Por isso, acho que vou comentar só algumas partes mesmo e ir embora, pois estou bastante revoltada. Beijos.

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Sabemos que Chouka está em crise mas, após Buseiou ter tomado um caminho diferente após as mortes de sua esposa e de sua irmã, o clima piorou, principalmente por Yin ser a dinastia que Bunchuu tanto ama. Os dois amigos cuidavam do local como se fosse um filho, e o Preceptor ficou cego após o incidente, tentando armar uma emboscada. Dakki começou o seu movimento com aqueles inimigos que apareceram no portão ao meio das duas cidades, e depois veio Bunchuu com os seus antigos capangas.

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Oi, pessoas! Hoje nós vamos aprender a complementar o anime com partes que poderiam ser mais interessantes se tivessem sido colocadas lá atrás!

Não pensei que o Ki Shou fosse aparecer de repente neste episódio. Mas já que o anime está correndo tanto que está cobrindo o quarto volume do mangá inteiro, logicamente que ele ia dar as caras, não é, minha gente? Mas sejamos justos com ele. Um dos quatro Reis cuidando de 100 filhos não é fácil, principalmente na época em que ele era um mancebo viril. E, falando em filhos, um deles aparece, e adivinhem só o que a Dakki faz com ele?

A partir daqui, vocês podem ler os artigos sem medo de serem felizes, pois muitos detalhes eu coloquei nos outros, e boa parte deles aparecem neste episódio. Apenas os descrevi porque estava com medo de que maneira porca o diretor adaptaria, porém ele acertou em alguns pontos desta vez, graças a Deus!

Ah, e a parte de spoiler estará na caixinha de spoiler mesmo. Se quiserem saber o que perderam (que não foi muita coisa, e é uma parte bem idiota), podem clicar!

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Gostaria de demonstrar minha indignação em todo artigo que fizer, mas este episódio foi o mais próximo do mangá possível. Mas ainda sinto falta do Raishinshi, que seria um personagem muito bom para contar mais ou menos a história que está acontecendo durante toda a Dinastia Yin, o que inclui os Reis dos 4 pontos cardinais, sendo um deles o próximo a tomar o trono de Chuuou, o Imperador.

Como o tempo de mandato de Chuuou está chegando ao seu fim, é natural que um novo seja escolhido. O novo anime nem sequer mostrou quem seria, ou o motivo de Dakki precisar debandar dali imediatamente para que uma nova era chegue a China. Inclusive, aposto que muitos de vocês que não viram a versão anterior do anime ou não tenham lido o mangá se perguntaram: quem era essa menina loira que estava com a Dakki na hora em que Kashi foi chamada para tomar um saquê? Eu expliquei sobre ela no artigo passado, porém também lembro que pedi para não o lerem antes de se informarem sobre as mídias anteriormente citadas. Então muita gente ficou boiando, sim, mas isso aconteceu pelo simples fato dos produtores do novo anime estarem correndo ao ponto de misturarem o terceiro e o quarto volumes do mangá e pularem partes importantes para caramba.

E devo dizer que, mais uma vez, ocorrerá uma chuva de spoilers aqui. Se quiserem acompanhar, será por conta e risco de vocês.

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Primeiramente, eu gostaria de dizer que, se vocês estão boiando na história e não entendendo nada, leiam o mangá até esta parte e/ou vejam o anime antigo, já que, se eu pegasse o bonde andando desse jeito, com certeza eu também ficaria perdida.

Segundo, as partes que eles quiseram unir não possuem relação umas com as outras, assim como aconteceu no primeiro episódio. Além do mais, este é um anime sobre espíritos, não é mesmo? Mas nenhum foi parar no Hoshindai ainda, e parece que aquele pergaminho não vai acabar com relação ao passo que o anime está caminhando. Ou seja, ele está correndo a ponto de pular várias partes importantes que nos manteriam mais inteirados sobre os detalhes. Então, como sabemos que a pressa é a inimiga da perfeição, é complicado dizer que o anime NÃO está criando lacunas e fazer o povo entender menos ainda.

Por último, gostaria de dizer que, depois mesmo que conferirem todas as outras mídias, para aí sim voltarem e lerem o artigo, porque o spoiler vai comer e não estou muito aí.

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