Bokutachi wa Benkyou da Dekinai – Bokuben para os íntimos – é originalmente um mangá romcom – de comédia romântica – publicado na Weekly Shounen Jump de autoria de Taishi Tsutsui, que fez um mangá spin-off de Nisekoi. A obra foi escalando até o sucesso desde seu lançamento, e recebe anime na temporada de abril de 2019. Fique comigo e saiba quais minhas impressões desse episódio inicial!

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Quando alguém se torna um otaku, essa pessoa já sabe que paira sobre a classe todo aquele olhar negativo, com muitos achando que gostar desse tipo de mídia não passa de uma brincadeira de criança e aqueles que se viciam no 2D – fugindo das garotas 3D -, meros pervertidos infantis.

Haruto Bouita o nosso protagonista, anda exatamente no extremo dessa lei otaku, seguindo o princípio de “3D jamais”. Apesar das aparências, ele não é um desocupado qualquer, ele apenas exerce seu trabalho em casa – bem parecido com o Shirase de Battle Programmer Shirase, incluindo a profissão.

Enquanto vive para comprar as suas tão preciosas “figures”, Haruto não esperava que no meio delas fosse haver uma que tivesse tantas funções e que pudesse se assemelhar a uma garota humana no comportamento.

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Mix: Misei Story é a continuação, mas não é a continuação, de Touch, mangá e anime de sucesso dos anos 80. Esses dois mangás são da autoria de Mitsuru Adachi e compartilham do basebol como tema, mas também do relacionamento entre irmãos e, acredito eu, dos problemas advindos dele.

A estreia teve uma apresentação lenta, mas entregou uma animação belíssima e um design bem característico que faz jus a bela arte do autor e me instigou a escrever sobre esse início. É hora de Mix no Anime21!

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A primeira impressão sempre é a que fica, isso é um fato – por vezes infeliz, em outros casos nem tanto. Senryuu Shoujo nos mostra o dia a dia de uma dupla dinâmica extremamente incomum e que foge a essa regra tão maldosa, mostrando que o que vale é o que se descobre com a convivência e não o que as aparências demonstram.

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Kimetsu no Yaiba é originalmente um mangá de autoria de Koyoharu Gotouge. Em publicação desde 2016 a obra demorou a se estabilizar no mercado, mas graça a um esforço editorial da Jump o battle shounen conquistou seu espaço, atraindo atenção de um estúdio conhecido pelo grande público por seu trabalho de excelência em animação, e nos outros quesitos de produção em geral: o ufotable.

A franquia mais marcante com a qual o estúdio trabalhou com certeza é a de Fate, mas não estou aqui para falar disso e sim tecer minhas impressões sobre a estreia da minha aposta para a temporada de abril. Kimetsu no Yaiba teve um primeiro episódio magnifico que fez jus a todo o hype para o anime!

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Esse é o anime que começa mudo e termina calado. Uma proposta inovadora para que as pessoas ao redor do mundo não dependam mais dos canais de streaming para ver seus animes? Não, apenas um anime curto de comédia que brinca com a falta de vozes; de balões no mangá, já que é adaptação de um; durante situações cômicas do dia a dia de colegiais. Aposto que você lê em menos de 3 minutos!

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Bom dia!

Dead Leaves é um filme anime de 2004, original, escrito e dirigido por Hiroyuki Imaishi no estúdio Production I.G. De fato, foi a estreia de Imaishi na direção.

Por que criamos coisas? Há uma enormidade de respostas legítimas para essa pergunta, mas quando se trata de uma coisa lançada comercialmente, como no caso de um anime, na maioria das vezes é porque queremos agradar, de alguma forma (uma mensagem, uma emoção, tanto faz) quem vai consumir – assistir.

O que não impede que haja muita coisa lançada por qualquer uma das outras razões possíveis. Por que criamos arte? Às vezes, é apenas para nós mesmos. Ou para provar que somos capazes. Todo mundo precisa começar em algum ponto.

Não estou dizendo que li os pensamentos do diretor Imaishi, nem que de alguma outra forma eu sei suas motivações íntimas por trás da produção de Dead Leaves, mas a ideia de que ele fez simplesmente porque pôde fazer (pela primeira vez na vida!) me fascina.

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