Hello pessoas, como estão? Espero que estejam bem. É a Bruna falando da tela de cá, e hoje estarei indicando um mangá altamente relaxante para mente. Sabe aqueles dias em que você não quer fazer absolutamente nada, mas precisa manter a mente ocupada? Pois é, eu estava num dia desses quando resolvi ler 23:00, confesso que ele não é uma história grande repleta de pontos para se observar, na verdade está mais para uma leitura de preenchimento de lacuna.

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Boogiepop wa Warawanai é originalmente uma light novel de autoria de Kouhei Kadono e ilustrações de Kouji Ogata. A série já teve anime nos anos 2000, mas, diferente dele, a produção de 2019 do estúdio Madhouse é uma adaptação fiel de quatro arcos da obra, cinco livros no total.

E o que pôde ser visto nesse anime de incomuns 18 episódios, mas apenas um cour? A história do shinigami Boogiepop que, diferente da lenda urbana, não mata garotas no auge da beleza, mas surge automaticamente no corpo de Miyashita Touka quando o mundo corre perigo.

Mas Boogiepop é mais que sua própria história, e o que é me esforçarei para comentar nessa resenha.

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Particularmente, achei esse episódio ok, com a aventura da vez obtendo seus méritos, ainda que não tenha agregado muito valor à trama. Houve alguns pontos aqui e ali que esclareceram algo ou tiveram uma função específica, mas, no geral, o que aconteceu serviu mais para contar uma história mais ou menos triste em um outro pedaço do grande Magmel – um quase filler.

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Surgiram três amigos que poderia tranquilamente chamá-los de “Os Trapalhões”: Michitaka, Kouta e Saneyasu. Na verdade, eles meio que têm um débito com Chika por tê-los salvo de um bando de delinquentes. E mais: os meninos sabem da verdadeira história que envolve Kudou e seu avô, então têm mais um motivo.

Se for ver, eles seriam excelentes “tapa-buracos” do Clube de Koto, apenas para manter o clube em funcionamento, já que sempre tem aquela famosa regra: se não tiver cinco ou mais pessoas para mantê-lo funcionando, logo será fechado.

Com sua lábia, Hozuki conseguiu atrair os meninos, e depois, logicamente, mudou a sua personalidade para que tudo fosse feito da maneira que ela queria. A princípio, percebi que os três entendiam a carga emocional que Chika tem pelo Koto, isso por conta de seu avô. Mas a maneira que eles começaram agindo quando entraram no clube não me agradou.

Claro que também não agradou ao vice-presidente, que quer fechar o clube logo, já que tem vários delinquentes em apenas um lugar e isso mancharia o “prestígio” que o colégio possui.

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Alice’s Tale é uma light novel de autoria de Tadanori Kurashita e ilustrações de Akio Watanabe e suas pouco mais de 80 páginas entregam uma história simples, mas não menos interessante, que trabalha o cotidiano da relação entre um humano e uma IA e um revés que faz sua leitura valer a pena.

O livro foi lançado digitalmente no ocidente em uma iniciativa da Conyac, empresa de tradução colaborativa sediada no Japão, que escolheu tradutores por meio de um concurso. Vamos falar do Conto de Alice?

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