Aqui vem a terceira e última lista de mangás que estou lendo e que estão em publicação.

Apenas a segunda parte não são de mangás aleatórios, já que se focam apenas em mangás BL. Estou adorando fazer esse tipo de artigo, e todo apoio é muito importante para continuar.

A partir de semana que vem, virão artigos focados em outros assuntos, mas também são correlacionados a mangás.

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“Kono Oto Tomare!” é aquele exemplo de anime onde as pessoas buscam forças em algo que decidem se dedicar ao máximo. Cada um dos personagens acaba descobrindo coisas sobre si mesmos que nunca havia percebido antes.

Animes em que consistem em atividades grupais, sendo em clubes ou não, muitas vezes mostram que tudo poderá melhorar através de uma força interior que antes inexistia. Em “Kono Oto Tomare!” não tem a força do protagonismo, e sim o sofrimento interno de quem se esforça de verdade.

No caso, o Koto fez com que cada um se esforçasse de uma forma que antes não era possível, e todos os membros do clube aprendendo juntos tornou tudo ainda mais verdadeiro.

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Ao final do décimo segundo episódio, Kudou acabou torcendo o pulso ao tentar salvar Hozuki. Isso foi ação do reflexo dele, que acabou sendo precipitado demais. Claro que tê-la salvo foi uma questão de solidariedade e Chika se culparia caso um de seus companheiros de equipe sofresse alguma injúria.

Mesmo após ter torcido o pulso, Kudou tinha certeza que poderia continuar, já que já se machucou muito nas brigas de quando era mais novo. Na cabeça dele, o passado justificava todo o sucesso que poderia vir a acontecer, mesmo Takezou e Shizuka sabendo o que poderia dar errado.

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E o Festival de Música continua! Na verdade, um colégio está indo melhor que o outro, e todo mundo do Clube de Koto está uma pilha de nervos. Claro que todos tiveram pensamentos negativos uma hora ou outra e a vez deles já está chegando, mas qualquer um se sentiria desse jeito.

Não é à toa que competidores vivem treinando e, na hora do nervosismo, sempre acaba errando partes importantes. Apesar de sermos mostrados para colégios com alunos que podem ser um tanto quanto explosivos ou medrosos, todos os sentimentos são mostrados de formas que contêm seus traços de personalidade.

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O anime chegou em uma parte crucial. Não, não só apenas porque está quase terminando a primeira temporada, mas também porque o clímax está aí. É a partir daqui que as melhoras de cada grupo são mostradas, principalmente do colégio de Takezou.

E pelo menos durante o treino, não só as habilidades, como também os laços de amizade cresceram. Kota, que mal conseguia acompanhar a galera, chegou a um ponto que a parte que ele mais errava finalmente acertou o ritmo, e assim se sentiu menos para trás quanto antes.

O dueto entre Takezou e Kudou também melhorou bastante. Antes eles mal conseguiam encaixar os seus sons, e agora, por causa de um conselho da boca para fora que o Shizuka deu para eles, finalmente chegaram a tal feito.

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Kota é um personagem que destoa dos outros, não apenas por ser bastante serelepe, mas também porque é enigmático. Ninguém sabe o que ele está pensando, pois prefere guardar tudo para si mesmo.

Isso é muito ruim, porque mesmo sabendo de suas limitações, ninguém consegue ajudá-lo se não puder sanar qualquer dúvida. Não é que a Kurusu estava ensinando mal, mas é porque não conseguia descobrir onde estava errando em seus treinamentos.

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Takezou é um dos protagonistas que o pessoal menos gosta. Mas por que será que sentem tanto desprezo por ele? Será que é porque ele não se destaca tanto quanto o Kudou, que também é protagonista? Será que é porque ele não tem pulso firme o suficiente? Será que é porque ele deixa o irmão tirar sarro dele, assim como colegas de turma e etc.?

Para mim, ele não é um protagonista ruim, apenas não gosta de falar sobre questões pessoais com ninguém, e isso o faz ter baixa autoestima, além de torná-lo desconfiado de tudo e de todos. Inclusive, por conta desses problemas internos, os pais dele não sabiam como reagir quando o irmão de Takezou falava mal de seu clube na frente dele.

O grande problema de Takezou é de se abrir e pedir ajuda quando precisa, principalmente quando é algo que gosta muito e quis passar para frente, que é a questão do koto, além dos amigos que tem feito em cada repertório.

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Após uma centenas de superficialidades e desentendimentos para cima de Hiro, a mentirosa, ela resolver dar a cara a tapa, literalmente, e tudo foi resolvido com ela mesma. As outras pessoas que perderam seus(suas) namorados(as) podem ter deixado a sua vitória em seu rosto, mas o que Kurusu mesmo precisava é de alguém que a fizesse entender o mal que ela estava fazendo às outras pessoas.

Sendo assim, Kurusu melhorou um pouco a sua personalidade e se permitiu ser mais honesta, dizendo exatamente o que sente na maioria das vezes. Claro que nem tudo ela diz porque prefere esconder dentro de si mesma, mas desta vez ela até mesmo quis levar o Clube de Koto a sério, principalmente por causa do puxão de orelha do Takezou.

Este episódio tratou de diversas questões maravilhosas, mas a principal é aquela pergunta que fiz em um dos artigos de “Kono Oto Tomare!”: o que é música para você?

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Todos nós temos segredos, mas qual segredo você quer esconder dos outros? Hozuki tem uma vida difícil por causa da família, e Kurusu por causa de amigos que traíram a sua confiança. Ambas escondem as suas dificuldades no fundo de suas almas, o que às vezes as tornam totalmente complicadas.

Kudou e Kurata também têm uma vida difícil. Assim como Hozuki, Takezou tem uma família que não o aceita, e Chika tem pessoas que o aceitam, mas depois de saberem que, na verdade, ele não é uma pessoa que quer fazer mal às outras.

O que foi mostrado neste episódio é que não se deve julgar os outros antes de conhecê-los, muito menos tirar conclusões precipitadas por causa da forma que se enxerga as coisas.

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Como eu havia escrito em um dos artigos iniciais, o Clube de Koto é aquele que atrai gente com algum tipo de problema pessoal. Takezou tem uma família que não aceita a maneira dele ser, Hozuki e a mãe não se dão bem e ela trata os outros com rispidez, além de ser bipolar de vez em quando para alcançar os seus objetivos, Kudou tem um DNA de delinquente dentro dele, e os Três Trapalhões seguiram Chika pelo débito que têm com ele, além de não acreditarem o suficiente em si mesmos.

Agora chegou Kurusu, uma menina cujo hobby é atazanar a paz e a tranquilidade das pessoas que estão tendo um ótimo vínculo de amizade. Gosta de espalhar fofocas por aí para que todos fiquem uns contra os outros e se desestimulem. Além do mais, se diverte à beça com isso e não está nem aí para as consequências. O que ela pensa que está fazendo da vida?

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