Reinhard é adorado pelos militares como um Primeiro-ministro reformista que está soltando as amarras que tanto desagradavam a plebe, enquanto o cinto foi amarrado para os nobres déspotas. Até quando isso vai durar? Não sei, mas se depender dele parece ser só o começo.

E sim, um “imperialismo liberal” não soa absurdo, pelo menos não quando quem centraliza o poder não é alguém de sangue azul, mas alguém que veio do povo e mantém o imperador vivo muito por não querer queimar sua imagem matando uma criança. Propaganda…

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