Em um episódio mais voltado ao Império, mas com tempo também para mostrar o outro lado, LOGH nos encanta mais uma vez com suas discussões políticas, conspirações dentro de conspirações e o elemento humano, essencial a qualquer história que se preze…

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Às vezes é inevitável cair em uma armadilha. Por quê? Porque os danos, ainda que ruins, são menos piores que seguir outro caminho. Foi muito nessa linha que honrosamente o Império encerrou sua investida contra Iserlohn, deixando mais um feito de Yang para trás.

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Esse arco foi regido por questões de estratégia extremamente pertinentes e interessantes, principalmente quando a guerra se desenrola na prática, na frente dos olhos daqueles que comandam, sentem a pressão e precisam contar com fatores outros para chegar a vitória.

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Primeiro, peço desculpas pela demora em finalizar a cobertura do anime. Prometo que logo mais estarei escrevendo sobre sua nova temporada. Segundo, é impossível não fazer paralelos entre os acontecimentos na Aliança e o estado das coisas no Brasil de atualmente…

Sendo assim, espero que compreenda as colocações políticas que farei em meu texto, as quais são inevitáveis ao comentar uma história que respira política. Mas não se preocupe, não sou de julgar pessoas (o que sempre está na moda), agora ideias, isso é inevitável fazer.

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Só na ficção mesmo para alguém se dar bem na área de humanas e na área de exatas/militar, como é o caso do Almirante que dá as caras para prestigiar o parente da Hilde. E sim, isso pode ter vindo do nada, mas acredito que há uma justificativa plausível para tal.

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Tivemos uma aula, um tanto quanto atrasada, sobre o que é o Domínio de Fezzan, mas depois da aula explicando Iserlohn isso era meio que previsto. Aliás, é legal que a história venha do plano militar para o plano econômico/político, que é onde a coisa se desenrola mesmo.

Nisso tivemos um episódio completamente focado nos coadjuvantes, principalmente os personagens que compõem o núcleo do Domínio de Fezzan, o grande confabulador que se esconde por trás de uma máscara fajuta de neutralidade. Sempre desconfie dos isentões, sempre.

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O plano para retomar Iserlohn arquitetado pelo doutor realmente não é ruim, mas se você me disser que quem ficou encarregado de executá-lo tem chances eu diria que tenho as minhas dúvidas. Ainda assim, não é como se outros fatores imprevistos não pudessem entrar na equação.

E o melhor é quando se tratam de fatores que sequer são concretos nesse ponto da história, mas que podem se tornar, algo que nesse episódio vimos também do lado da Aliança, mais exatamente na figura do Yang Wen-li e em suas preocupações. Vamos falar de tudo isso agora?

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Reinhard é adorado pelos militares como um Primeiro-ministro reformista que está soltando as amarras que tanto desagradavam a plebe, enquanto o cinto foi amarrado para os nobres déspotas. Até quando isso vai durar? Não sei, mas se depender dele parece ser só o começo.

E sim, um “imperialismo liberal” não soa absurdo, pelo menos não quando quem centraliza o poder não é alguém de sangue azul, mas alguém que veio do povo e mantém o imperador vivo muito por não querer queimar sua imagem matando uma criança. Propaganda…

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Não fossem os protocolos militares, a chamada burocracia, e a possibilidade dos malfeitos do Duque vazarem tenho certeza de que o Mittermeyer teria rodado de cara, mas ele ficou vivo tempo suficiente tanto para mitar, quanto chegar ao impasse necessário a sua salvação.

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Os prós e contras de focar em secundários existem, como em tudo na vida. No caso desse episódio, acho que isso me pegou mais porque eu não estava esperando por um episódio focado nos secundários, ainda mais quando esse episódio não se fecha em si, como foi o do Julian.

Em todo caso, o episódio em si não foi ruim, e mesmo que não tenha agregado ao status atual da trama, temos que entender que uma boa história não é só seu presente, ela também deve assentar o terreno para acontecimentos futuros. O chamado “desenvolvimento de personagem”.

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