Surgiram três amigos que poderia tranquilamente chamá-los de “Os Trapalhões”: Michitaka, Kouta e Saneyasu. Na verdade, eles meio que têm um débito com Chika por tê-los salvo de um bando de delinquentes. E mais: os meninos sabem da verdadeira história que envolve Kudou e seu avô, então têm mais um motivo.

Se for ver, eles seriam excelentes “tapa-buracos” do Clube de Koto, apenas para manter o clube em funcionamento, já que sempre tem aquela famosa regra: se não tiver cinco ou mais pessoas para mantê-lo funcionando, logo será fechado.

Com sua lábia, Hozuki conseguiu atrair os meninos, e depois, logicamente, mudou a sua personalidade para que tudo fosse feito da maneira que ela queria. A princípio, percebi que os três entendiam a carga emocional que Chika tem pelo Koto, isso por conta de seu avô. Mas a maneira que eles começaram agindo quando entraram no clube não me agradou.

Claro que também não agradou ao vice-presidente, que quer fechar o clube logo, já que tem vários delinquentes em apenas um lugar e isso mancharia o “prestígio” que o colégio possui.

O acordo que fizeram para que o clube não fechasse foi: fazer uma apresentação de cair o queixo de todo o colégio para daqui a um mês. Ainda bem que abriram mão da semana que tinham de limite, se não ia ser o destino mesmo.

Como o clube é novo, ninguém estava preparado o suficiente, apenas Hozuki e Takezou (ele um tanto, mas pelo menos sabe as notas). Kudou ainda arriscou as notas, mas percebeu que teria que treinar muito para entender todas elas. Os Trapalhões ainda não sabem nada.

E morreram.

Hozuki teve a ideia de fazer algo mais prático que teórico, explicando o que expliquei no artigo do primeiro episódio. Claro que ela escolheu uma peça que tem diversas notas novas para que os iniciantes aprendessem todas de uma maneira mais espartana, mas pelo menos aprenderiam sem pestanejar.

Claro que a garota logo se irritou com o bando de molengas que estavam à sua frente. E teve até uma hora que Tetsuki disse que “as pessoas costumam ensinar da maneira que foram ensinadas”. Como Hozuki é alguém de muito prestígio no mundo do Koto, a mãe dela deve ter treinado de uma maneira que deixou marcas em seu coração.

A sua mãe não apenas a treinou, como também treinou um monte de garotinhas do ensino fundamental (ou seriam do primário?), as quais tocaram uma melodia muito difícil, a qual Hozuki quer que todos a toquem, já que cada um tem uma parte em específico, e assim todos participariam. Não poderiam nem ao menos fingir que estavam tocando.

As incríveis menininhas do ensino fundamental.

Em pouco tempo, perceberam que não tinham potencial nenhum e estavam pensando em desistir, mas os três são tão apegados um ao outro e ao Chika que decidiram se dedicar mais um pouco para que tudo desse certo. Sabemos que no início é sempre muito difícil, mas muito treino sempre recompensa.

E o mais legal é que o clube sempre reúne pessoas com problemas pessoais, então história para contar é o que não falta. Será que seria algo como “alcoólatras anônimos” do colégio? Em determinado momento até pensei que o Tetsuki se uniria ao amigo, mas percebi que a missão dele é apenas ficar de olho nas coisas que acontecem sem se meter muito na vida de Kudou.

Um plano que talvez os ajude.

 

A música que tentaram ensaiar:

Nome: Sakura-Sakura (As Flores de Cerejeira).
Autor: Ongaku Torishirabe-gakari.
Esta música, no exterior, é utilizada para representar o Japão.
Música:

Esta música também representa a estação da Primavera, então foi ótimo o fato do anime passar nessa época.

 

A música que Hozuki quer que todos treinem:

Nome: Ryuuseigun.
Acredito que Hozuki tenha escolhido, não só para que todos participassem, mas também porque quis colocar em prática todos os ensinamentos dados por sua mãe.
Música:

Esse vídeo é legal, pois foi postado no canal Shounen Square, revista que lança o mangá, e os personagens são mostrados enquanto a música toca.

 

Muito obrigada por lerem este artigo até o fim, e até o próximo! o/

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