Dentre algumas das várias adaptações da temporada de abril em 2019, Gunjou no Magmel era uma das que tinha captado minha atenção, graças a sua ideia de um protagonista explorar um mundo novo e perigoso, aos poucos – pois gosto bastante desse tipo de premissa. Contudo, no meio de um conceito legal, qual o risco disso dar errado quando a aventura se perde em si mesma, e na sua vastidão de possibilidades?

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Esse último episódio me chocou e não foi num sentido positivo. A direção assumiu um rumo complicado e acredito que posso chamar de errado – mesmo não sendo nenhum especialista no assunto -, o que trouxe resoluções bem tensas no arco da Zero, que parecia promissor e no final ficou com buracos e uma estrutura que não tenho palavras para descrever. Me acompanhem para entender melhor o desenlace desse fim “singular”.

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Apesar do meu gosto em acompanhar Gunjou no Magmel, eu não estava esperando que nessa reta final fosse ver um episódio de fato “dez”. Para a ideia de conclusão do anime, acho que ele poderia ter se resumido a doze capítulos e nos poupado desse que foi “dezinteressado” e “deznecessário”.

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Depois de um episódio com uma temática delicada e que foi antagonizado por duas figuras odiosas, seria bom pegar mais leve, mas não foi o caso. Assim como já tinha sido indicado, a Zero ia passar uns maus momentos e de fato o vilão da vez não veio a passeio, já chegou se impondo e mostrando seu poder de fogo.

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A humanidade realmente é capaz de surpreender a níveis absurdos em Magmel, pois preenchidos por vários sentimentos derivados de uma ambição particular, os humanos não hesitam em fazer coisas hediondas em nome desses desejos sem lei, e nesse episódio vemos três personagens completamente diferentes dos que já vimos em ação antes.

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Em seu oitavo episódio, Gunjou no Magmel continua fazendo o que tem feito na maior parte do tempo, mostrando o continente através da exploração de personagens secundários e que aparentemente não tem grande significado para a história – já que a importância de muitos se restringe ao episódio onde surgem e somem por ali mesmo.

O que ocorre é que apesar dessa mecânica não ser necessariamente boa para o plot central, as histórias em si tem algo chamativo e que quando bem executado torna esses “fillers” uma boa pedida. Inyou e Zero precisaram lidar com um caso de dor, perda, solidão e vingança, mas o que se tira de fato dessa aventura? O título do artigo dá uma pista, me acompanhem.

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Cá estamos em mais um episódio leve e expositivo de Gunjou no Magmel, marcando a aparição de uma espécie já conhecida dos aventureiros, mas totalmente nova a nós – sendo bem diferente das criaturas mais animalescas que vimos até aqui -, assim como o retorno de Emilia e companhia ao olho do furacão.

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Shuin finalmente faz uma aparição decente e com ela temos um pano de fundo que trabalha melhor quem é esse personagem, como era sua convivência com Inyou e o que ele fez pelo garoto para desenvolver seus instintos e personalidade – ainda que nesse primeiro momento as lições aprendidas não fossem resultado de uma ação direta sua.

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Depois de episódios onde a construção de personagens e a riqueza de Magmel ganharam destaque, tivemos o que considero o episódio mais fraco, embora não necessariamente ruim dentro do que se propôs a fazer.

Não houveram explicações ou acréscimos a história central, apenas a introdução de um novo indivíduo e a exibição de uma face até então desconhecida dos nossos protagonistas Inyou e Zero. Acho que para quem os acompanhou até aqui, esse outro lado da moeda foi até chocante, mas será que agradou?

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