Se eu fosse o técnico de um time que enfrentasse o Warabi também tentaria fechar a linha de passe ao marcar a Soshizaki e impedir a criação de jogadas ofensivas de qualidade. A questão é que se a Onda entrar no jogo, o Urawa pode acabar se dando mal até pela pouca atenção que a analista deu a protagonista, que, convenhamos, não deve ter ficado aquém na fase de grupos à toa, foi para brilhar nesse mata-mata!

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