Os últimos episódios têm focado bastante na figura do Moriarty, mas aqui acompanhamos um núcleo narrativo diferente. E se rever o Sherlock Holmes já é bom o bastante então melhor ainda é vê-lo resolver um mistério tão interessante e peculiar como o desse episódio.
Vivy: Fluorite Eye’s Song é a história de como Diva, uma androide com inteligência artificial, também chamada de Vivy, trava uma luta de cem anos para evitar a rebelião dos robôs contra a humanidade no futuro.
Ela faz isso com a ajuda de Matsumoto, um robô não androide com inteligência artificial, cuja consciência em forma de dados foi enviada para o passado para alertar sobre esse futuro terrível e recrutar a primeira robô com inteligência artificial “autônoma”, como o anime chama (e que só significa que ela está ligada a uma torre central de dados, chamada de Arquivo).
Para além de ser uma história de ação e drama (e, frequentemente, tragédia) do mesmo autor de Re: Zero e Warlords of Sigrdrifa, Vivy é um anime bem informado sobre questões envolvendo a tecnologia da inteligência artificial. Pretendo escrever três artigos sobre isso.
Neste ensaio, trato dos conceito de Inteligência Artificial e Singularidade Tecnológica, explicando do que se tratam e como são retratados em Vivy: Fluorite Eye’s Song.