Nesse episódio descobrimos que o Fushi envelheceu porque parou de se transformar e que viver como humano entre humanos pode ter cerceado seus estímulos, mas também o deu coisas importantes. O Fushi de antes jamais seria capaz de entender seus arredores como o de quatro anos a frente, mas claro, nem tudo é perfeito, afinal, algumas coisas ainda passam e ele sequer mudou a roupa. É o Ash agora?

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Depois da pressão deixada pelo gancho do episódio anterior, cabia a nós apenas aguardar pelo que esse arco final traria de mudança, especialmente para a Shii. Se antes ela se sentia só como as outras um dia se sentiram, agora não mais, porque assim como alcançou Koguma e Reiko, a Cub encontrou a sua chance de mudar mais uma vida.

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Bem vindos ao reino da técnica, onde a personalidade penetra por uma confluência absurda, à qual sincroniza como mão em luva e não vacila. Monogatari, Kizumonogatari em especial, é uma obra, me refiro ao filme, e ao primeiro filme que resenho, de densidade sensorial. Sim, tem um enredo de fantasia urbana pincelada por uma Nouvelle vague, mas o central é a habilidade de conjurar as falas expressivas dos personagens em uma narrativa visual dramática de primor.

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