Bem vindos ao reino da técnica, onde a personalidade penetra por uma confluência absurda, à qual sincroniza como mão em luva e não vacila. Monogatari, Kizumonogatari em especial, é uma obra, me refiro ao filme, e ao primeiro filme que resenho, de densidade sensorial. Sim, tem um enredo de fantasia urbana pincelada por uma Nouvelle vague, mas o central é a habilidade de conjurar as falas expressivas dos personagens em uma narrativa visual dramática de primor.

Ler o artigo →