Até que eu gostei desse final. E você, o que achou? Cramer acabou de forma previsível, com a derrota do Warabi, mas a percepção de que elas estão apenas começando uma jornada que deve se estender no mangá e não boto muita fé de que vai continuar em anime. Mas vai saber, né? Se a Suíça pode eliminar a França das oitavas da Euro em um jogo eletrizante (acabei de assistir), vamos sonhar com o impossível, por que não?

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Já percebeu que quando a narradora aparece é porque lá vem desgraça? É sério, que dedo podre ela tem, nunca vi parça mais zikadora. Porque sim, a Echizen é a “parça” da Onda. Inclusive, saca só esse vídeo aqui que zoa com essa história de parça de jogador de futebol. Não sei se ocorre o mesmo com jogadora, o que sei é que dessa vez uma otaku apareceu para estragar a festa e é hora de falar sobre o que restou ao Warabi.

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O Soneca tentou justificar sua instrução simplória, mas, honestamente, dou mais mérito a Onda que fez o que ele pediu fazendo o que ela sabe fazer de melhor, que é jogar muita bola. Esse não foi um episódio lotado de acontecimentos, mas indubitavelmente prazeroso por suas sacadas. Uma delas foi a individualidade fazendo o caminho inverso ao potencializar o coletivo, coisa que vira e mexe também acontece no futebol.

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Sayonara Watashi no Cramer: First Touch é um filme prequel do anime em lançamento na temporada primaveril de 2021. Na história seguimos a Onda antes dela chegar ao Warabi Seinan e jogar com a Soshizaki e a Suo. Para quem acompanha o anime de Cramer (no dia de lançamento deste artigo também saiu o décimo primeiro episódio) sabe que o flashback do nono episódio compreende justamente o conteúdo do longa.

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Se eu fosse o técnico de um time que enfrentasse o Warabi também tentaria fechar a linha de passe ao marcar a Soshizaki e impedir a criação de jogadas ofensivas de qualidade. A questão é que se a Onda entrar no jogo, o Urawa pode acabar se dando mal até pela pouca atenção que a analista deu a protagonista, que, convenhamos, não deve ter ficado aquém na fase de grupos à toa, foi para brilhar nesse mata-mata!

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O Urawa Hosei, o exército vermelho, fez o dever de casa razoavelmente bem e nos revelou informações interessantes, mas não surpreendentes, sobre como o Warabi Seinan joga, o que foi complementado pelas próprias jogadoras do time durante esse genuíno episódio de pré-jogo no qual muito se enrolou e pouco se avançou, mas deu para pegar bastante o contexto do jogo para várias das envolvidas nele. Vamos nessa?

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Não gosto quando em anime de futebol só falam do jogo depois de acontecer e mostram nada ou muito pouco dele. Entendo que é só a fase de grupos do torneio que o Warabi disputa e que devem dar mais tempo a confrontos mais importantes, mas mesmo assim, acho que com menos comédia o anime teria mais tempo para isso. Pelo menos o drama do c0-treinador me levou a alguns questionamentos pertinentes.

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A Onda é tão protagonista, mas tão protagonista que dessa vez teve uma baita participação negativa da derrota do Warabi no primeiro jogo do torneio. Um fracasso que teve esse destaque individual negativo, mas, como quase sempre no futebol moderno, também tem fundamento no coletivo, afinal, esse gol contra não teria feito diferença se o Warabi não tivesse tomado tantos gols. Xô desequilíbrio entre o ataque e a defesa!

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Que a Tsukuda seria a goleira todo mundo já sabia, mas que ela zoaria tanto antes de assumir o posto não. Aliás, para futebol society, ou até mesmo futsal, ter uma goleira com bom passe é imprescindível.

Na verdade, para o futebol de campo essa já é uma realidade, ou você acha que o Hugo do Flamengo perdeu a posição para o terceiro goleiro na ausência do titular, Diego Alves, por quê? Goleiros hoje em dia, ainda mais de times habilidosos, jogam mais passando que defendendo.

Deixando esses aspectos técnicos de lado, Cramer teve o episódio esperado, findando sua transição ofensiva em alta velocidade rumo ao primeiro campeonato, enquanto levantou uma questão “interessante”, no futebol o que se sobrepõe é a raça (a força física) ou a arte (o talento)?

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Como a deusa Soshizaki bem diz, “jogadores de futebol fazem dinheiro com as pernas”, e eu não poderia concordar mais, afinal, essa ideia de que você pode conquistar as coisas através de seu esforço próprio é um dos baratos mais legais do esporte, e nesse caso específico, era bom consertar a burrada da professa gentil, mas sem noção, a qual elas admiram.

Apesar de ainda ter um ou outro ponto questionável, esse episódio me deixou com uma impressão melhor que o anterior, sendo assim, irei defendê-lo ferrenhamente, como, aliás, sempre tento fazer com esse anime. #meteliogol

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