Tudo gira em torno do dragão, aliás, de cinco dragões que podem ser revividos e invadir o mundo humano devido a uma abertura que liga os dois, explicação bem razoável para o que acontece com os heróis se pensarmos que um dos mundos envolvidos possui magia e as condições da viagem entre mundos (com tudo aquilo que ela envolve) faz com que os povos precisem se ajudar ou de outra forma todos perecerão.

No fim, Million Lives teve um final bem digno apesar de alguns vacilos da produção. Foi legal ver o desenrolar da questão da Jezby, assim como o final dos moradores do vilarejo e um sinal interessante de amadurecimento do protagonista. Nada de impressionante, mas o suficiente para encerrar tematicamente bem o anime. Vai deixar saudades? A mim um pouco. Não sei você. Sem mais delongas, vamos ao fim!

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Keita virou um assassino devido ao verme dragão ter assumido o corpo da Iris, mas não passou por um profundo choque como o Yotsuya, pelo menos não ainda. Talvez em uma terceira temporada? Porque, evidentemente, não há mais tempo para desenvolver personagem assim, além do único que tem esse tipo de desenvolvimento ser mesmo o protagonista. Mas além disso, tem outros fatores.

Diferente do Yotsuya do final da primeira temporada, o Keita já começou sabendo dessa premissa, de que o mundo para o qual viajam não é nenhum jogo, e não só isso, ele tem uma personalidade diferente da do Yotsuya, tendo aceitado muito antes a ideia de matar alguém se fosse em prol de sua família, sendo ele também alguém mais “simples”. Então sim, consigo aceitar a assimilação mais fácil dele.

O que não consigo aceitar é só ter me dado conta do plot twist que gerou o cliffhanger quando o Lanan acordou. Não é que o Bispo Dragão da vez me enganou direitinho? Aliás, foi legal a expansão de mundo e a conexão entre informações reveladas anteriormente feitas, além do feeling do Yotsuya que encaminho bastante o final desse arco. Só falta um episódio, vamos falar de como se processou a chegada até lá.

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Pensei que o Yotsuya e a Glen fossem encontrar inimigos, não os exilados da vila de Zagroth, exceto se eles forem uma ameaça ao cumprimento da missão, será? E mal posso esperar para ver como o cliffhanger desse episódio será aproveitado no próximo.

Mas antes de chegar lá tenho bastante coisa a comentar e peço que você, caro leitor, me acompanhe nessa viagem. Agora eu quero ver se xxx vai morrer ou não…

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E não é que os heróis viraram o jogo? Mas também, eram quatro contra um, e quatro que usavam magia, seria ridículo demais se não tivessem dado um jeito no velho gaiato, que ainda tentou manipular a opinião pública na porta da mansão dele, mas, honestamente, sacrificar crianças por medo já era queimar filme demais. Menos mal que o herói apareceu, um herói sem pai nem mãe, como ficaram todos no final.

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Million Lives não será lembrado por sua animação, certamente não, mas a cena inicial desse episódio (antes da abertura) foi um pouco mais sofrível que a média do anime. Pelo menos o roteiro seguiu nessa toada e logo de cara trabalhou com algo pesado, mas realmente interessante já que a proposta é claramente “colorir” o protagonista da trama, o Yotsuya, um cara que pode ser um pouco duro às vezes, mas…

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A sexta integrante, Glen, é uma cinegrafista e eu jurava que a Yuka só estava sendo cringe quando falou sobre sua experiência isekai na internet, mas não, isso facilitou a adaptação da nova integrante a party e a ideia de viajar para outro mundo, além de expandir definitivamente o leque de possibilidades dessa experiência, afinal, há outros viajantes e nem todos têm o poder do protagonismo, portanto, fracassam, portanto…

Isso pode significar que mesmo com a party do Yotsuya fazendo tudo certo, ainda assim, algo vai dar errado no futuro? Aliás, por que esses outros heróis nunca foram referenciados na trama? Será que eles aparecem em outras regiões e épocas, ainda que no mesmo mundo? Há muita coisa que ainda não sabemos, a única certeza que esse episódio deu foi de que nossos heróis não estão sozinhos, para o bem e para o mal.

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A vida é irônica, né? Foi para o mercenário que saiu de casa buscando aproveitá-la e morreu justamente para defender a paz que só aprendeu a admirar no fim da vida, é para o Yotsuya que em todo arco rouba o coração de uma moça quando tudo que ele quer é apenas cumprir com seu objetivo. Bem clichê de herói de aventura, que deixa um coração partido por onde passa, né? Enfim, vamos falar do final desse arco!

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Dessa vez eu até consegui comprar a ideia que o anime já vinha tentando passar sutilmente, de que os orcs também são um lado que valia a pena ser “ouvido” na história. Por quê? Porque traçar um paralelo foi possível, eles não foram apenas seres monstruosos e cruéis como pareciam a princípio e, assim como os humanos, foram vítimas sem deixar de ser vilões, agentes de uma violência avalizada pela ignorância.

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O desenrolar da batalha não foi lá muito interessante, né? Ainda mais com sua animação meia boca. Sério, não tenho praticamente nada a comentar sobre a primeira parte do episódio, que só começou a ficar interessante mesmo a partir de sua segunda parte devido a erupção do vulcão, que desencadeou terremoto e tsunami, criando uma adversidade conveniente, mas não inconsistente e até interessante pelo que trouxe consigo.

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Personagem secundário com passado sofrido significa quase sempre que ele vai morrer e que essa morte precisa impactar os personagens que realmente importam, ou mais importam. Foi o que aconteceu nesse episódio. Você gostou? Eu achei válido, só espero que o Yotsuya realmente demonstre alguma mudança depois das experiências dessa arco, de outra forma, para que tudo isso terá servido, né? Enfim, vamo nessa!

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