Twilight jogou a bomba no rio e a Yor incapacitou o terrorista, não quero nem imaginar no dia em que a Anya namorar e a pessoa a fazer sofrer… É com essas considerações que inicio mais um antigo desse anime antológico, a verdadeira expressão da felicidade em 2022.

A loja de animais foi o ponto de reencontro de uma família cheia de segredos. Felizmente, todos bastante razoáveis. E sim, a piada da Yor ser tapada e acreditar na diarreia do Loid é absurda, mas eu passo pano, ela tem mais com o que se importar, como a segurança da filha.

Que tomou bronca por salvar o próprio pai, mas é justamente ao lutar pela paz, a seu modo, que a Anya vai amadurecendo. É um pouco demais a pressão que ela sofre, mas não é o Stan Lee que disse que grandes poderes vêm com grandes responsabilidades? Então…

Inclusive, a Anya usou esse principio muito bem a seu favor para “barganhar” a adoção do Bond (sem nome até o momento). Ela tinha o poder para adotar o Bond e agregar a precognição dele a sua “missão,” não tinha como ela se separar dele, até porque viraram amigos.

Nesse trecho estava óbvio tudo o que aconteceria, menos o que a Sylvia deixou escapar e imagino que seja verdade, que ela “teve” uma filha da idade da Anya. Teve por quê? Por que ela morreu? Espero que aproveitem essa ponta solta eventualmente na trama.

Porque toda a construção da turma da WISE leva o público a nutrir certa simpatia por suas figuras, principalmente a Sylvia e o Franky, então sim, quero acreditar e ver na prática a nobreza de suas atividades em prol do fim da “guerra fria” entre o leste e o oeste.

Enfim, a primeira parte do episódio não foi ruim, mas a segunda arrebentou a boca do balão em tantos aspectos que eu nem sei por onde começar. Talvez pelas caras e bocas hilárias da Anya na escola, como sua careta de vilão ao dizer que salvaria o mundo?

É sério, usaram muito bem o carisma da Anya nesse episódio, e não só isso, também foi muito sagaz se valer da frustração dela por não poder ser recompensada por seus feitos para impulsioná-la a atos proativos em busca da tão sonhada, e efêmera, paz mundial.

Assim a Anya usou a Becky de cobaia (que maldade) para chegar ao Damian e aí sua abordagem quase deu certo, mas a trama entrou naquela questão que era óbvia demais para ser ignorada, propiciando mais momentos de fofura, mas reflexão também.

A mais importante delas sendo a do Loid sobre o “descarte” dos Forger ao fim da missão, algo que a gente sabe que não vai acontecer porque Spy x Family deixaria de fazer sentido assim. Mas é claro que ainda não é a hora dele acordar para essa “revelação.”

Uma coisa de cada vez e a escolha do nome do cachorro não poderia ter sido melhor, pois foi espontânea, mas não desperdiçou as voltas que ela deu para chegar nele, só explorou o potencial delas, o qual, em sua simplicidade, foi ao ápice nesse episódio.

Por fim, foi só impressão minha ou a Yor ficou mais linda nas vezes em que apareceu preocupada com a Anya? Talvez seja só eu me atraindo pelo charme de uma mãe quando deveria estar mais preocupado é com a filha e seu cão, dois anjinhos que temos entre nós.

Até a próxima!

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