Spy x Family se despede com um episódio magistral em que a Operação Strix voltou com tudo ao nos apresentar um “boss final” ardiloso, um príncipe simpático, uma heroína dorminhoca e o Pelé da espionagem metendo dois gols em uma final de Copa do Mundo.

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Eu não estava esperando muito desse episódio, mas ele entregou! Primeiro com a Yor ganhando intimidade com o Loid, depois com a Anya solidificando sua bela amizade com a Becky. Nessa prévia de (breve) despedida Spy nos tornou mais íntimos de suas potencialidades!

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A escalada nas trapaças fez bem à Nightfall, pois ela foi capaz de focar mais no objetivo, vencer sem deixar pedra sobre pedra, e não apenas em conquistar seu amado, o qual também não ficou atrás, mas é do Loid/Twilight que estamos falando, um paizão de família da p*rra!

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Apesar de ser bem repetitiva, fica impossível não gostar da piadinha da Nightfall pelo contraste entre as expressões inexpressivas dela e seus pensamentos fofinhos, mas meio assustadores também, pelo crush. Os sonhos, o amor e a paz; vale tudo numa quadra de tênis!

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Fiona Frost (Codinome: Nightfall) quer virar a nova madrasta da Anya, mas não por causa da garota e sim por sua paixão pelo famoso Twilight, mais famoso do que um espião deveria ser, mas anônimo o suficiente para assumir a identidade de Loid Forger de uma vez por todas.

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Por que crianças precisam fazer entrevistas sobre trabalho? Isso não entra na minha cabeça. Sorte que a Anya subverte essa lógica bizarra de tratar a criança como um adulto em miniatura e age como uma criança em seu auge, trocando as palavras e confundindo todo mundo.

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George Glooman (fusão de “glooming man (homem melancólico)” eu presumo) foi o novo personagem a dar as caras nesse episódio. Colega de sala de Anya e Damian, vítima dos Desmond, digno de pena da turma toda… Mas a coisa não é bem assim, mal-entendidos, te quiero!

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“Busquem conhecimento.”

Et Bilu, 2010

A telepatia da Anya ter um “Calcanhar de Aquiles” e este só aparecer no décimo oitavo episódio do anime é o tipo de bullshit que eu super compro por como ajudou a heroína mirim a evoluir. Ainda assim, sua estrada é longa, mas que bom que é, pois seguiremos a acompanhá-la!

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Em um grupo de crianças sempre tem uma mais infantil e uma que já quer ser adulta. No caso da Anya, ela é só criança, já a Becky não, e se isso gerou uma comédia meio questionável, mas que foi só um dos vários focos de riso desse episódio.

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