Fena: Pirate Princess (Kaizoku Oujo) é um anime original da Crunchyroll em parceria com o bloco de animes Adut Swin, e como ocorre trocentas vezes com animes originais, a coisa começou bem (com boa animação e direção), teve um momento em que pareceu que poderia engrenar, mas a verdade é que só foi ladeira abaixo, terminando com uma viagem que até séria legal não fosse sua insignificância na trama.

Mas não se assuste com o que eu escrevi, Fena ainda consegue ser um anime divertido na maior parte do tempo, tem uma ótima produção e um casal de protagonistas fofinho, do tipo que teria agradado mais não fosse o final que prejudicou até o romance. É, Fena só não me traumatizou mais por eu sempre ter um pé atrás com animes originais, ainda mais com propostas “diferentes” que, pensando bem, nem são tão diferentes.

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Os protagonistas não hesitaram em adentrar o Éden, e eu que pensei que eles fossem conversar sobre ou ser impedidos. Nisso o anime não foi assim tão clichê, e em outro detalhe também, na reutilização das piratas, afinal, o Abel morreu nesse episódio e seus subordinados não fizeram frente de verdade aos Goblins, então elas não devem voltar, até porque tem coisa mais importante a tratar, como a segunda metade escancarou.

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Esse episódio deixou bem claro o que eu temia, que Fena acabará no episódio 12. Não que isso não faça sentido, é só que acho uma pena, pois a base da história poderia ser expandida um pouco mais.

No fim, Fena é um anime bom, mas esquecível. Eu devo desenvolver esse raciocínio nos próximos artigos, por ora vamos falar do clímax anunciado com direito a dança e uma passagem para o Éden.

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O Abel é um monstro que não merece a nossa pena e contar seu passado dando a entender que ele se amargurou pela distância da Helena não vai me convencer do contrário.

Pensa comigo, se ele a amava tanto por que em nenhum momento tentou salvá-la, fugir com ela, ou até mesmo se sacrificar ao seu lado? Seu pragmatismo pode ser realista, mas esse conformismo anda de mãos dadas com as atrocidades que veio a cometer.

E por que acho que o anime tentou trazer uma ambiguidade frágil ao personagem? Porque em nenhum momento antes da Helena deixá-lo ele fez nada de errado.

Ter uma circunstância familiar/social ruim (ser um filho de um rei e ao mesmo tempo uma pária) não é justificativa suficiente nem pra sua falta de ação frente a tragédia que se abatia sobre a amada, nem pra a face desprezível que adotou depois.

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Foi só eu que me incomodei com a “urgência” gritante dos goblins que até trocaram de roupa depois que chegaram da lutinha? Devem ter tomado banho e trocado as vestes para não correr riscos com a covid…

Besteiras a parte, um deles seguiu do mesmo jeito, no passo de urgência que me parecia mais adequado a situação, a Fena. Obviamente, o Yukimaru sobreviveu. Mas e sobre esse episódio, o que prestou?

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Ferraram o ponto forte do episódio anterior com esse desenrolar clichê da lei dos goblins ser soterrada pelo poder da amizade. Sério, foi muito vacilo, ainda que não tenha sido nada surpreendente e que anime faça isso o tempo todo.

Sabe o que teria atenuado essa mudança de direção? Não ter aplicado tamanho gravidade na ação de resgatar a Fena. Enfim, vamos falar do pior episódio do anime até agora?

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Cadê um Cain quando se precisa matar um Abel, hein? O pior é que nem foi inesperado o interesse “romântico” do Abel na Fena, mas confesso não ter me atentado a essa possibilidade antes. Mas mais importante que isso nesse episódio com certeza foi a exposição das circunstâncias dos goblins e a escolha posta a mesa para a Fena. O mar cerúleo ou as nuvens chuvosas? O Abel ou os goblins? A resposta a gente já sabe, mas…

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Não vou me aprofundar na cena meio enigmática entre o chefe dos guerreiros goblins e o irmão do Shitan, só digo que quando aparecer uma mulher misteriosa na trama já sabemos, é a bruxa. Além disso, gostei das considerações feitas sobre o Shitan e o trabalho dele de “espião”, mas duvido que isso acabe tomando proporções maiores na trama, diferente do evento interessante que ocorreu nesse episódio…

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O sonho enigmático foi o quê? Um sonho enigmático, não tenho muito o que falar sobre ele. Prefiro falar do casalzinho, Fena e Yukimaru, do mistério que foi jogado na nossa cara de forma até surpreendente e do quão bacana é a heroína querer se mostrar útil para seus companheiros de viagem e principalmente para seu amado, Yukimaru. Será um mistério como esse anime consegue ser tão clichê, mas tão bom?

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