Kimetsu no Yaiba: Swordsmith Village Arc – Do cinco pra cima é canela – Primeiras impressões
Kimetsu no Yaiba: Swordsmith Village Arc, o famoso Arco da Vila dos Ferreiros, marca o início da terceira temporada do anime, que foi colado aos dois últimos episódios da temporada anterior e lançado em um filme safado que em tudo não é filme…
Mas não estamos aqui para falar disso e sim da Kanroji nas termas (sqn), do Tokito que não vê Lua Superior (é por aí) e dessa nova aventura do Tanjiro com seus amigos; que mais uma vez terão que enfrentar os onis mais fortes. Será que todos sobreviverão?
Antes de mais nada, a preguiça do estúdio Ufotable foi muito descarada, pois podiam ter editado o suposto “filme” para enxugar coisas desnecessárias, dinamizar a exibição e dar o mínimo da cara de um filme. Eu sabia que seria assim, só fui ver para escrever o artigo.
E valeu a pena? Sim, pois realmente é divertido ver Kimetsu no Yaiba em uma tela de cinema. Espero que lancem outro filme “filme” do anime em breve. Quanto ao primeiro episódio dessa nova temporada, acho que ele combinou mesmo com a tela grande.
Digo, sua primeira parte tratar de uma reunião entre Luas Superiores e seu criador, Muzan, casou com a dinâmica cinematográfica devido a parte visual e auditiva, mas também pelo clima tenso e ao mesmo tempo irreverente (sem surpresas), que cercou o momento.
Algum hype para esses novos vilões foi criado? Algum hype para esses novos vilões foi criado. Mas o mais legal para mim foram as relações entre Luas Superiores (mais exatamente a rivalidade entre Akaza e Doma) e do Kokushibo com o Muzan (por que o espadachim é um oni?).
Mal posso esperar para conhecer melhor o Lua Superior, que tem uma ligação íntima com a família Kamado e deve ter um excelente motivo para seguir alguém que deveria ser seu inimigo natural, o qual, aliás, é parente do chefe, mas isso a gente meio que já sabia.
Entre as interações cômicas dos personagens, uma leve dose de ecchi com a Hashira do Amor (que é um amor de pessoa), mais uma aparição do rapaz tsundere que se formou com o Tanjiro e um Kokushibo “fantasma,” acho que nem preciso dizer o que mais me intrigou…
Apesar da alta dose de humor (que me fez rir com gosto), a narrativa não perdeu tempo em indicar problemáticas maiores, pois, ainda que a abertura nova indique que os inimigos serão os Luas Superiores quatro e cinco, o Tanjiro não deve ignorar seu velho conhecido.
Por fim, entre uma “pré-estreia” de formato questionável e uma qualidade de produção e narrativa que muito me agradam, fico com o segundo, afinal, deve seguir cobrindo a jornada dos Kamado e mal posso esperar para saber dos mistérios que cercam a família e os onis.
Até a próxima!