É um conto de fadas cru, realista e doloroso que vai te proporcionar muito mais que uma reflexão, ele vai te fazer sentir.

O que seria do mangá/animê se não fosse Tezuka? A figura mais importante da história do nosso meio e eu só tinha visto um animê dele até agora.

Sim, eu sei, é um absurdo. Mas sanei esse problema com uma overdose que incluiu a obra do artigo de hoje e mais inúmeros curtas, tanto da década de 1960, no início dos trabalhos da Mushi, como da década de 1980.

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