[sc:review nota=5]

A frase do título desse artigo é dita pela heroína desse mundo, a própria Joana D’Arc. Ela foi escolhida pelos deuses para executar uma tarefa não menor do que derrotar o próprio Bahamut, ou nisso ela e toda a humanidade acreditam piamente. Ela, como sua contraparte do mundo real, era apenas uma filha de camponeses e, no entanto, acaba se tornando uma poderosa guerreira que liberta seu povo em mais de uma forma: não apenas da forma óbvia, direta, lutando e derrotando seus inimigos, mas de forma simbólica também, se tornando um feixe de luz a mostrar o caminho em meio às trevas que cada vez mais cobrem o mundo. É por ter a santa escolhida pelos deuses que os homens podem viver em paz mesmo sofrendo constantes ataques de hostes demoníacas. Esse é o papel dela. Joana D’Arc não escolheu fazer isso, foi o destino dela que se encarregou de torná-la o que ela é. Esse é o papel da heróina das pessoas do mundo de Shingeki no Bahamut. E qual é o papel dos nossos heróis, os espectadores? Quais os papéis de Favaro, Amira, Kaisar e Rita?

Ler o artigo →