Alguns mangás eu sempre paro um pouco de ler e volto depois. Tem alguns que demoro tanto para voltar a ler (anos mesmo), que tenho que recomeçar do zero. Apenas alguns estou em dia.

A lista atual conta com 3 que estou em dia e dois que estou lendo que nem uma lesma, mesmo gostando tanto. Acompanhem para saber quais, e espero que alguém também esteja lendo os mesmos mangás para comentarmos!

1- Kimi ni wa Todokanai

Capítulo lido: 31

Este estou em dia! Com este capítulo, terminamos o arco de quando Yamato e Kakeru eram crianças, mostrando um pouco mais de como o primeiro se sentiu com o acidente que seu pai sofreu em Sendai, justamente o local onde este viajou e caiu. É complicado, já que o menino achou que nunca tinha atenção de seu genitor e, quanto menos esperava, desceu escadaria abaixo.

São nessas horas que percebemos que as pessoas nos dão valor e, quando perdemos, sentimos que somos pequenos e nunca soubemos dizer o que estávamos sentindo. Yamato gostava de seu pai, mas por este estar sempre ocupado, os pensamentos foram obscurecendo. E sempre quem estava ao seu lado era Kakeru, que deu o apoio necessário.

Yamato não sabe quando começou a gostar de Kakeru, mas sabe que seus sentimentos sempre estarão guardados dentro de si.


2- Ao no Hako

Coloquei esta capa porque não encontrei nem a sexta, nem a sétima.

Capítulo lido: 61

Este também estou em dia! E FINALMENTE começou o arco do festival cultural. No capítulo anterior, Chinatsu havia convidado Taiki para se encontrarem no evento, mas ele não sabia o quão bonita ela estaria de maid durante o evento.

A situação está complicada para ele dentro do triângulo amoroso, ainda mais porque Chinatsu nunca se declara, e a sua rival já conseguiu falar dos seus sentimentos para ele. Será que alguém vai se decidir alguma hora neste mangá? Não que eu não esteja gostando da obra, mas só me faz ficar ansiosa para o “arco da puxação de cabelo”.


3- Kuroiwa Medaka ni Watashi ni Watashi ga Tsujinai

Capítulo lido: 54

Este é o último mangá da lista que estou em dia. Shounan decide ficar sozinha com Kuroiwa na biblioteca mas, diferentemente do que o garoto pensava, ela não queria estudar, e sim fazer uma espécie de entrevista com ele. Engraçado que foi que nem aqueles caderninhos de perguntas que a gente passava na sala com um monte de perguntinhas na adolescência, o que é algo muito memorável.

“O que mais gosta de comer?” “Que tipo de garota você gosta?” “Qual é a sua cor favorita?” E nisso, Shounan se considerou na vantagem, porque começou a saber mais que a própria Mona sobre o cara que ambas gostam.

Eu não gosto muito da Mona, mas tem vezes que ela é divertida, e a sua rival amorosa me dá raiva às vezes. A Shounan é alguém que não vou com a cara, mas é o que temos, não é mesmo? Enquanto isso, as duas continuam gostando de um palerma.


4- PPPPPP

Capítulos lidos: 23 ao 26

A situação sempre foi complicada para Mimin, principalmente porque ela ama fazer o que quer e tocar piano do jeito que bem entende porque é divertido. No entanto, ela precisa que sempre alguém fique de olho para não quebrar regra alguma. Nesse ritmo de “querer e não poder” é que nunca está feliz, e seu pai detesta essa tipo de atitude. É justamente por isso que é a segunda filha que recebeu um tapão dele.

Enquanto Mimin está em sua infelicidade, Lucky consegue materializar a todos os pensamentos que ninguém esperava: dele ser o sétimo filho da família Otogami. Apesar de ter conseguido esse feito, não consegue, por exemplo, fazer com que todos enxerguem a beleza de uma música em um mundo de fantasia, tal qual todos de sua família conseguem. Para isso, ele e mais um grupo foram à praia, para receber mais estímulos durante seu recital.

O maior problema desses quatro capítulos foi apresentado quando Meloli, a pessoa que disse as palavras que Mimin queria ouvir, a reprova. A irmã de Lucky quebrou uma regra importante, que é a de mudar a música em cima da hora, só para humilhar uma das competidoras, e sua vida começou a ruir depois de palavras de reprovação de sua fada salvadora.

É o que dizem, não é mesmo: “Fala/Faz o que quer, ouve/tem o que não quer”. Até que Mimin faça o que realmente quer, nunca estará feliz, porém, se conseguir o feito, talvez tudo se acabe.


5- “Oshi no Ko”

Capítulos lidos: do 4 ao 10

Aconteceu muita coisa mas, resumindo: os bebes foram conseguindo um determinado espaço na sociedade, principalmente o “Aqua”, como ator. São crianças prodígio, afinal. Depois de tantos anos com a mãe que tanto mentiu e que era uma idol muito querida, alguém disse para um fã que ela havia engravidado e dado à luz a gêmeos e, por isso, este a matou e se suicidou logo em seguida.

O maior problema de ser idol é ter que lidar com uma categoria de fãs doentes. Por isso que ela optou por esconder tantas coisas, inclusive o fato de que realmente não amava ninguém. No dia que ela ligou para o pai das crianças e deu seu endereço, foi o estopim para que este tenha sido o culpado de tal caso. Acabou que as crianças que adoravam ter a idol como mãe, principalmente porque eram fãs antes de morrerem, ficaram com um buraco no peito, e atingiu principalmente o “Aqua”.

Sendo assim, a partir do segundo volume, segue um arco de puro rancor e vingança, com o “Aqua” sendo ator e a “Ruby” tentando ser uma idol de sucesso. Não sei se vou conseguir curtir o tanto que estava curtindo, mas este mangá é um achado e continuarei acompanhando aos poucos.


Muito obrigada por acompanhar o artigo até aqui! o/

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