Quando o anime de Aguu foi anunciado ele chamou minha atenção não só por se tratar da adaptação de um manhua – como se chamam os “mangás” chineses – produzida pelo estúdio japonês Deen – o mesmo de Reikenzan, uma das obras que abriu alas para a “invasão dos animes chineses” no Japão –, mas por sua premissa incomum: uma verdadeira caçada aos gênios artificiais. Com a proposta visual de chafurdar na obscuridade tal qual as suas bruxas, essa estreia apresenta os personagens principais que nortearão a trama, explica o que é Aguu e, por meio dele, liga o sobrenatural a sordidez humana.

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